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Qualificação adequada pode transformar advogados em “moscas brancas” para o mercado. Investimento em conhecimento tem sido retribuído com salários atraentes

Juniorização de cargos gerenciais.

Já ouviu estas palavrinhas por aí?

Se você é da área de Direito, muito provavelmente sua resposta foi positiva.

É que o “fenômeno” foi bastante observado em 2017, quando a economia do país esteve, absolutamente, na “corda bamba”.

Muito bem, mas, com a melhora do panorama – dizem os especialistas em recrutamento – 2018 aponta para a retomada das atividades na área jurídica e, ao contrário do que as palavras lá do começo exprimem, o perfil que se busca, hoje, para o preenchimento de cargos de gerência, é aquele sinônimo de qualificação e experiência.

A aposta é nas áreas específicas de banking, financiamentos e meios de pagamento. Aqueles que apresentarem qualificação nestes segmentos têm enormes chances de progredir – e muito – na carreira. 

Ainda de acordo com quem entende do assunto, as empresas buscam por advogados que exibam o perfil conhecido como “mão na massa”, ou seja, que atuem tanto na parte estratégica como na execução (principalmente por conta dos cortes de custos nas estruturas das organizações). Inglês fluente – nem é preciso dizer – também é requisito importante.

Mas e a “mosca branca” da atualidade, quem é?

Mosca branca (do inglês whitefly), como você deve saber, é o termo usado – no jargão empresarial – para designar um profissional especializado, difícil de encontrar e disputado por sua alta capacidade e perfil de liderança.

Na área do Direito, atualmente, o (a) “mosca branca” é o (a) advogado (a) trabalhista com inglês fluente e uma visão apurada de negócios.

E olha, em qualquer área que se pretenda atuar, a qualificação só pode trazer benefícios, mas, como estamos tratando – especificamente – do Direito, vale contar que o (a) advogado (a) junior, aquele que está em começo de carreira, que lá em 2017 ganhava, anualmente, de 65 mil a 95 mil reais, hoje está recebendo entre 70 mil e 95 mil reais ao ano.

Convenhamos...é um belo retorno para o investimento na qualificação profissional, não?

[Fonte: Exame.com]