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O assunto é atividade física. Você saber dizer quais são os melhores tipos? Confira as dicas de Harvard

Ah, os exercícios físicos regulares...

Tão necessários, tão fundamentais para a manutenção da boa saúde!

Será que você sabe – em meio a tantos tipos – quais são os melhores, quais são os que dão mais resultado?

Se você é personal e vive às voltas com os pedidos de seus alunos por treinamentos, digamos, “mágicos”, que ajudem a perder peso e aumentar a massa muscular em curto espaço de tempo, nós trouxemos uma pesquisa de Harvard para você avaliar.

Sim, um estudo realizado pela Faculdade de Epidemiologia da renomada instituição indicou quais são as melhores atividades físicas.

Quer saber quais são?

Vamos a algumas delas!

Uma é o Tai Chi.

Sim! A arte marcial chinesa – que combina uma série de movimentos delicados e fluidos – por ser praticada lenta e suavemente (com um alto grau de concentração) tem como foco a respiração em profundidade. Visto que os praticantes é que definem o seu próprio ritmo, o Tai Chi é acessível para uma variedade muito ampla de pessoas, independentemente da idade ou da condição física.

Quer conhecer outra indicação de Harvard?

Exercícios de Kegel.

Exercícios de quê??

De Kegel.

Importantes para homens e mulheres, eles ajudam a fortalecer a região pélvica. É que, à medida que envelhecemos, vai ocorrendo uma fragilização da região que inclui o útero, a bexiga, o intestino delgado e o reto. De acordo com Harvard, para manter a resistência desse conjunto e evitar, por exemplo, vazamentos na bexiga, pode-se comprimir os músculos usados para segurar a urina (ou os gases) durante dois ou três segundos, soltar e repetir 10 vezes (de quatro a cinco vezes por dia).

Ainda tem a caminhada!

Diversos estudos já indicaram que caminhar por, pelo menos, meia hora, (mesmo sendo em ritmo moderado ou pausado) pode trazer benefícios para a mente e para o corpo. Em pessoas com depressão severa, por exemplo, esse exercício pode contribuir para uma redução clinicamente importante e estatisticamente significativa.

E é Harvard que está sugerindo, hein?

Aproveite as dicas!

[Fonte: Portal da Educação Física]