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Esporte e adolescentes: é preciso saber ouvir o que eles desejam para evitar futuros índices de sedentarismo

O assunto aqui diz respeito a adolescentes e à prática de atividade física.

Será que é fácil atender aos desejos – em constante mutação – dessa parcela específica da população?

Claro que não! A fase é difícil mesmo, os hormônios estão borbulhando e os humores refletem instabilidade.

Por isso mesmo é que é necessária atenção especial a este grupo.

O incentivo à prática de atividade física regular na adolescência é o primeiro passo para reverter o crescente quadro de sedentarismo e suas consequências.

Iniciativas que estimulem a prática de atividades entre adolescentes são fundamentais e precisam – efetivamente – atender às preferências deles para que se entreguem, sem reservas, ao movimento do corpo.

Sim, não adianta chegar propondo que meninos joguem futebol e meninas vôlei.

Será que é isso mesmo que eles desejam?

O futebol até que é uma tônica, reflexo do esporte mais praticado no país.

Mas você sabia que uma pesquisa recente, realizada em Pelotas (RS) – com indivíduos com idade igual ou superior a 20 anos, que responderam perguntas sobre a prática de atividades físicas sistematizadas (pelo menos seis meses consecutivos) na sua adolescência – revelou que a dança é a atividade mais praticada pelas mulheres?

O estudo também revelou que atividades como ginástica de academia e musculação tiveram um considerável aumento na preferência dos jovens.

Diante dessas respostas fica claro que é mais do que fundamental reconhecer preferências a respeito de atividades físicas para focar iniciativas exatamente nelas.

É definitivo ter em mente que despertar o interesse da população jovem por atividade física é ferramenta importantíssima – como já dissemos lá no começo – para diminuir futuras elevadas taxas de sedentarismo.

[Fonte: Portal da Educação Física]