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Ao propor as atividades mais adequada para crianças, o (a) profissional de Educação Física contribui para um desenvolvimento mais harmônico destas

Atividade física e crianças.

Os dois termos, reunidos na mesma frase, necessariamente têm de provocar arrepios assim que se pensa na realização da imagem?

Claro que não!

Se o principal instrumento da Educação Física é o movimento (por ser o denominador comum de diversos campos sensoriais), quando aplicada para crianças, a partir da brincadeira e do jogo, a imaginação é “solicitada”.

E qual a importância desta?

Total!

É que se trata de um modo de funcionamento psicológico especificamente humano, que não está presente nos animais nem em crianças muito pequenas.

Conforme vai crescendo e adquirindo tal capacidade (a de imaginar), por meio da observação, imitação e experimentação das instruções recebidas de pessoas mais experientes, a criança vivencia diversas experiências físicas e culturais, construindo, dessa forma, um conhecimento a respeito do mundo que a cerca.

Por isso, por meio de estímulos prazerosos (como brincadeiras, jogos e o esporte em si), o/a profissional de Educação Física deve atuar na Educação Infantil dedicando-se a conhecer todos os estágios do desenvolvimento dessa fase.

Dessa forma ele/a, profissional, poderá contribuir – efetivamente – com um desenvolvimento mais harmônico nos campos motor, cognitivo e afetivo-social, “trabalhando a criança” na sua forma integral, de maneira – digamos – holística.

[Fonte: Portal da Educação Física]