sistema.posgraduacaounincor.com.br

Cursos à distância: formação ainda suscita preconceito no mercado de trabalho, mas formados podem reverter tal impressão na entrevista

Quando o ensino a distância começou a ganhar espaço na área da Educação muitos foram os que torceram o nariz e questionaram a efetividade do modelo.

Pois é, mas com a correria em que vivemos hoje em dia e com o tempo cada vez mais escasso, a opção que – outrora – suscitava dúvida e gerava desconfiança cresceu e firmou-se como alternativa eficiente para os que desejam aprimorar conhecimentos, mas não têm – pelos mais variados motivos – condições de ir, fisicamente, à sala de aula.

E põe crescimento nisso! Dados do Sindicato das Mantenedoras de Ensino Superior (Semesp) revelaram que, apenas entre os anos de 2009 e 2013, a modalidade EaD cresceu 37,5% no Brasil.

Mas e o mercado de trabalho? Como tem se comportado diante dessa realidade? Tem absorvido os egressos da educação à distância?

Infelizmente, o preconceito ainda é grande em relação aqueles que absorveram conhecimento estando bem longe da tradicional estrutura composta por lousa e apagador.

Mas especialistas da área reforçam que muito desse “romper de resistências” está nas mãos exatamente daqueles que se formam por meio do ensino à distância.

Se o candidato à vaga de emprego se mostrar firme diante de quem o estiver entrevistando e relatar o quanto o curso EaD foi importante para a vida dele vai terminar por revelar características que, em um primeiro momento, o empregador nem teria percebido.

Em tempo: peculiaridades estas que saltam mais aos olhos do que saber se o candidato absorveu conhecimentos sentado em uma cadeira universitária, cercado por outros tantos colegas, ou bem acomodado em frente ao computador de casa. 

[Fonte: Guia do Estudante]