Respirar.
Ato tão básico que você nem percebe que está executando.
Algumas atividades como corrida, meditação, ballet e dança do ventre pedem métodos específicos de troca de ar com o ambiente porque, do contrário, tais práticas
seriam prejudicadas.
No nosso cotidiano acontece a mesmíssima coisa. A respiração pode influenciar muito – para o bem ou para o mal – em nossa qualidade de vida.
Tá, então vamos falar das interferências externas?
O que fazer quando elas alteram a cadência saudável do ato de respirar?
Em caso, por exemplo, de crise de ansiedade e estresse, a respiração acelera, fica mais pesada, superficial e curta. Para reverter o quadro e retomar o ritmo adequado, a indicação é tentar relaxar e respirar normal, enchendo todo o pulmão de baixo para cima, do abdômen até a região da clavícula.
E em caso de dor? Nada mais desafiador do que tentar manter um cotidiano normal sentindo espasmos em alguma parte do corpo. Pois é, a respiração pode ajudar neste caso também. Quando o incômodo está intenso é interessante que a pessoa respire profundamente, visto que a oxigenação ajuda as células do organismo e melhora a dor.
Ué, mas o restabelecimento da respiração vai resolver todas as dores?
Claro que não. Mas vai acalmar a mente e relaxar o corpo, assim como a meditação e a fisioterapia.
Preste mais atenção à cadência da sua respiração. Ela é muito mais importante do que você imagina!
[Fonte: http://www.centraldafisioterapia.com.br]