Se existe uma experiência sensorial que é absolutamente fantástica é aquela em que nos deitamos em uma superfície qualquer do planeta e olhamos para cima, para o céu, e nós sentimos cobertos por um entrelaçado de estrelas.
Tão bonito um céu limpo e estrelado, não? Nos sentimos mais próximos desses corpos celestes e a impressão é a de quase podemos tocá-los com as mãos.
Falando nelas...Você sabe como nasce uma estrela?
Não, não estamos falando do sucesso de bilheteria de Hollywood, estrelado por Bradley Cooper e Lady Gaga, que faturou o Oscar 2019 de Melhor Canção Original com “Shallow” (pode confessar que você já está aí cantarolando o refrão). A conversa aqui é sobre como surgem os corpos celestes que tanto gostamos de admirar no céu.
Ah, você não sabe? Vem cá, a gente te conta!
Tal evento acontece nas nebulosas, imensas nuvens de gás feitas de Hélio e Hidrogênio.
Por conta da força da gravidade, moléculas vão se atraindo entre si, ficando bem próximas, o que faz com que as nebulosas se contraiam, experimentando uma importante redução de tamanho.
A referida contração de gases faz com que a temperatura aumente cada vez mais e quando esta ampliação térmica atinge níveis super elevados, o que acontece é que a enorme bola de gás começa a emitir luz e o hidrogênio começa a queimar.
Este processo – que libera uma enormidade de energia – é chamado de fusão nuclear e faz parte da sequência de fenômenos que desembocam no que chamamos de “nascimento de uma estrela”.
Tá, agora a gente libera que você cantarole aí “In the shallow, sha la la...”.
[Fonte: Mundo Educação // Astrofísica]