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Fisioterapia na recuperação de lesão no fêmur

Um tropeção, um tombo e...pronto...fratura no fêmur!

Os casos são mais recorrentes do que se imagina.

E, infelizmente, continuarão ocorrendo.

Prognósticos oficiais dão conta de que, por conta do aumento do número de idosos no mundo todo, a partir de 2050, serão mais de 6 milhões de casos de fraturas no fêmur.

Pois é, é muito preocupante. Porque metade dos idosos que sofrem com essa fratura não consegue retornar à independência funcional após a lesão.

É em situações como esta que o (a) profissional fisioterapeuta é solicitado (a).

E – para que possa prestar o melhor suporte – ele (a) precisa ter pleno conhecimento sobre o referido tipo de lesão para que possa atuar tanto de forma preventiva quanto reabilitadora. 

Vale contar que o fêmur é um osso que se estende do quadril até o joelho e é constituído por três partes: o corpo (diáfise) e duas epífises proximais e distais (regiões mais próximas do quadril e do joelho, respectivamente). 

Visto como sendo o osso mais resistente do corpo (por suportar uma pressão de 1.230kg por centímetro quadrado sem sofrer lesões) tem por função dar suporte ao peso corporal, conferindo-lhe estabilidade, comprimento e força.

Um dos tratamentos mais usados pelos fisioterapeutas para o tratamento de idosos com fratura no fêmur é a hidroterapia.

Considerada – em termos de reabilitação do idoso – segura e eficaz, a terapêutica atua, simultaneamente, nas desordens musculoesqueléticas e melhora o equilíbrio, visto que faz uso de movimentos na água.


[Fonte: https://blogfisioterapia.com.br]