Já ouvimos muito a respeito da necessidade de economizarmos água desde já se quisermos garantir às próximas gerações a vida – e saudável – no planeta, certo?
Nada mais urgente!
O pior é que são muitos os que ainda não se atentaram para esta realidade. Não é brincadeira!
A água não é apenas uma necessidade social, não se restringe ao conforto de só abrir a torneira e dispor de água de boa qualidade em nossas casas. Ela é – também – um insumo econômico de necessidade básica.
Sim, econômico.
Muitas são as empresas que – felizmente – já compreenderam o risco que correm com a escassez da água e, em função disso, já se adiantaram na gestão do referido uso em seus processos produtivos.
A indústria de celulose, por exemplo, já reduziu – desde a década de 70 – em quase 50% suas demandas de água por tonelada de produto.
Outros setores vêm replicando tal procedimento, não apenas reduzindo o volume de água ao longo de suas produções, mas, também, implantando sistemas de tratamento de águas industriais que permitem fechar o ciclo entre o uso e o reuso.
Fato é que, dificilmente, pensamos a respeito disso, mas, tudo que produzimos em nosso solo conta com uma cota de água embutida. Especialistas da área contam que tal processo é chamado de “água virtual”.
Por exemplo, para produzir 1 kg de arroz são necessários três mil litros de água, sabia? Já 1 kg de carne bovina exige 15,5 mil litros.
Agora...sabe aquele cafezinho que você repete aos montes, todo dia?
Para que você possa sorvê-lo – tranquilamente – o processo de produção (desde a plantação até chegar à xícara) não consome menos que 140 litros de água.
Menino (a)! Viu como, indiretamente, você vai colaborando para a escassez e o esgotamento da água no planeta?
Trate de aprender a economizar este recurso natural tão fundamental para a vida na Terra!
[Fonte: envolverde.cartacapital.com.br]