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Uso de energia solar já impacta na economia nacional por possibilitar produção mais barata

O alto custo da energia elétrica no Brasil – que influencia negativamente no preço final de produtos oferecidos no mercado – tem feito com que empresas procurem alternativas que possam baratear a produção e não agridam o meio ambiente. Uma dessas soluções foi encontrada por uma agroindústria de Itá, no oeste de Santa Catarina: a implementação de equipamentos que funcionam à base de energia solar.

Com um investimento inicial de quase R$ 300 mil (recuperados em menos de cinco anos), a empresa – que produz mirtilo, amora e framboesa – apostou em um sistema solar fotovoltaico. 

Gleison Minella, sócio administrador, conta que o investimento gera – de maneira sustentável – quase toda a energia elétrica consumida na propriedade.

O melhor foi que a conta de luz também sofreu impacto. E pra lá de positivo. A conta de energia elétrica, que, todo mês, girava entre R$ 4 mil e R$ 4,5 mil, sofreu uma redução de 90%.

Para tal, a empresa está usando 140 painéis com um sistema que dura 25 anos.

A energia solar avançou, no Brasil, em apenas dois anos, mais de dez vezes. Entre os principais usuários da energia solar está o setor do Agronegócio, cujos representantes começam a notar as vantagens competitivas, especialmente – como já contamos – por causa do custo de energia elétrica.

De acordo com as estimativas da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), até o fim de 2019, os projetos de geração distribuída deverão registrar crescimento de 125% em relação aos números do ano anterior.


[Fonte: G1 // Santa Catarina]