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SPTrans: por dentro do transporte público de São Paulo

Imagine só o que seria de São Paulo, a maior cidade do país, se não dispusesse de um sistema de transporte público que possibilitasse aos que vivem na cidade o sagrado direito de ir e vir? Pois é, impensável. É justamente nesta seara, a do transporte de passageiros (e sua constante melhoria) que a SPTrans atua.

Criada em 8 de março de 1995 (em substituição à Companhia Municipal de Transportes Coletivos - CMTC, que teve as suas atividades operacionais transferidas à iniciativa privada), a São Paulo Transporte S/A - SPTrans surgiu para atuar na  gestão do sistema de transporte público de passageiros da cidade.

Como sabemos, o transporte coletivo público é um serviço essencial. Sua organização e prestação competem ao município, conforme disposto na Constituição Federal (artigo 30, inciso V) e na Lei Orgânica do Município de São Paulo (artigo 172).

A SPTrans foi criada para atender e promover o planejamento do sistema e a programação de linhas e frota. É responsável, também, por fiscalização, arrecadação, contratação e remuneração das empresas operadoras. 

O cenário de atuação não podia ser mais desafiador: a SPTrans é responsável pela gestão de um dos maiores sistemas de transporte por ônibus do mundo. O atendimento por ônibus na cidade não para nunca. São 24 horas por dia – sete dias por semana – promovendo o deslocamento das pessoas.  A dimensão da atuação é imponente. São cerca de 10 milhões de passageiros por dia, em uma frota que compreende 14.500 coletivos cadastrados. Estes percorrem – em dias úteis – 3 milhões de quilômetros. É o mesmo que dar 74 voltas na Terra.

Para completar, vale contar que estes ônibus realizam 200 mil viagens programadas nos dias úteis e estão distribuídos em 1.300 linhas (150 delas são parte do Noturno – 

Rede de Ônibus da Madrugada, das 0 à 4h).

Hoje em dia, a SPTrans atua, também, na área de desenvolvimento tecnológico (com estudos e pesquisas sobre novas soluções para adaptação de combustíveis não poluentes na frota existente e outros mecanismos). O objetivo, sempre, é o de aperfeiçoar as condições de segurança, conforto, acessibilidade, rapidez, economia de combustível e garantir menor impacto ambiental.


[Fonte: www.sptrans.com.br]