Um levantamento realizado – recentemente – pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) apontou que o saneamento básico brasileiro apresenta-se estagnado na maior parte do país. Em alguns estados, inclusive, registrou até recuos.
A pesquisa revelou que – em 2018, em pleno século XXI – cerca de 23 milhões de domicílios brasileiros não estavam conectados à rede de coleta de esgoto.
Isso corresponde a 33,7% das residências, ou seja, em torno de um a cada três domicílios.
É espantoso.
Mas em Mauá, a realidade é diferente e vem contrastando – positivamente – com a realidade revelada pelos números do IBGE. No município paulista, o saneamento avançou.
De menos de 5% foi para 74%. Isso significou a inclusão de mais de 350 mil pessoas ao tratamento de esgoto.
Para que a cidade alcançasse tais resultados foram investidos, no total, R$ 250 milhões. O projeto é de uma empresa da iniciativa privada.
É sempre alentador receber notícias como esta, visto que – é fato – investimentos em saneamento básico trazem reflexos diretos para a qualidade de vida da população.
Sim, trazem!
Inúmeras pesquisas já comprovaram que recursos investidos no referido setor são garantia de economia de recursos em outras áreas, também importantíssimas, como Saúde e Educação.
[Fonte: http://www.brasilengenharia.com]