Você sabia que uma parte considerável do lixo produzido no mundo vai parar na China?
É que o país é o principal importador mundial de muitos tipos de materiais – como plástico, papel e metais – para reciclagem.
Com demanda crescente por produtos plásticos e de papelão, o país busca material tanto internamente quanto no mercado internacional.
De acordo com informações das Nações Unidas, em 2016, fabricantes chineses e de Hong Kong importaram – do Japão, dos EUA e de nações da União Europeia – 7,3 milhões de toneladas de plástico para reciclagem. O montante equivale a 70% de todo o plástico descartado no mundo naquele ano.
Pois é, mas tanto lixo reunido só poderia, mesmo, trazer problemas em algum momento, certo? E trouxe.
O meio ambiente chinês anda sofrendo com o lixo “sujo” e, muitas vezes, perigoso que tem chegado ao país.
Por isso o fluxo deve mudar já a partir desse ano.
Em julho do ano passado, o governo chinês anunciou a proibição (a partir de 2018) da importação de certos tipos de materiais para reciclagem.
A medida – que preocupou diversos países do mundo – incluiu novas regras a respeito dos tipos de materiais recicláveis que, desde o último dia 1º, poderiam ser importados legalmente. A determinação também incluiu a proibição da entrada de 24 categorias de materiais e de despejos sólidos no país.
Com o pânico global – provocado pelo anúncio – a Organização Mundial do Comércio (OMC) e os países exportadores apelaram à China para que adiasse a proibição e abrisse a possibilidade de um "período de transição" de cinco anos.
As negociações – segundo a imprensa local – continuam. Pequim, por exemplo, concordou em adiar o começo das novas regras até 1º de março. Mas as empresas dos países exportadores enfrentam, agora, o desafio de encontrar o que fazer com o material quando a proibição começar a vigorar.
[Fonte: Portal G1 // Natureza]
Hoje, o assunto é osteoporose.
Hoje celebramos a mistura perfeita – de minerais, matéria orgânica e água – que é capaz de manter a vida das plantas na superfície terrestre.
Nutricionista, que tal um curso de pós-graduação para aprimorar conhecimentos, ampliar seus ganhos e oferecer melhores serviços aos seus pacientes?
Ei, fisioterapeuta, que tal aproveitar 2018 para, por exemplo, desenvolver as competências técnicas e comportamentais necessárias para atuar de forma diferenciada – por meio de um raciocínio clínico e em fisioterapia baseada em evidência – no tratamento das disfunções musculoesqueléticas?
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