As gerações mais novas, muito provavelmente, nem sabem direito como os (as) homenageados (as) de hoje vêm contribuindo com a cultura de tantas pessoas e há tantos anos.
Quer dizer, não há como não – pelo menos – desconfiar da atividade que desempenham, não é mesmo? O nome da função já diz tudo: bibliotecário (a)!
Hoje, 12 de março, é dia daqueles que, assombrosamente, sabem (ou pelo menos têm uma vaga ideia de) onde está cada título nas bibliotecas escolares, públicas e privadas.
Trabalhando diretamente com catalogação, classificação, indexação e, em alguns casos, até com bases de dados e arquitetura da informação, esses profissionais (até por isso) ainda podem atuar em centros de informação, bancos de imagens, agências de publicidade e institutos de pesquisa.
Se você é da Era anterior à internet, certamente já precisou – e muito – de um deles para fazer seus trabalhos da escola e/ou da faculdade. Se já nasceu em meio a arrobas e pontocons, tudo bem, mesmo assim – arriscamos – você já buscou a ajuda deles para encontrar alguma informação específica na vastidão que é a rede mundial de computadores.
Muito bem, hoje é dia de celebrar muito a existências dos profissionais que tornam a nossa vida menos estressante quando o assunto é buscar – em meio a uma imensidão de opções – a exatidão relacionada aquela que é a moeda mais valiosa na atualidade: informação.
Parabéns, bibliotecários brasileiros!
[Fonte: www.calendarr.com]
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Recentemente, o país – literalmente – parou esperando que a polícia de Goiás, enfim, conseguisse pegar Lázaro Barbosa, criminoso foragido da Justiça, que, por 20 dias permaneceu escondido nas matas do município de Cocalzinho de Goiás. Atrás dele, um imenso aparato policial e o rastro cruel de novos crimes que o bandido foi cometendo enquanto tentava escapar do cerco.
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