A palavra é melasma.
Já ouviu falar?
Trata-se de uma hiperpigmentação da pele, resultante da dispensa excessiva de melanina, proteína responsável pela coloração da pele e que evita danos da radiação ultravioleta no DNA.
O problema resulta na formação de manchas castanho-escuras ou marrom-acinzentadas, com limites bem demarcados, mas formato irregular.
De acordo com especialistas, os registros mais recorrentes são na face, nas regiões das maçãs do rosto, da testa, do lábio superior, no queixo e nas têmporas, porém, tais lesões também podem ser vistas no colo, no pescoço e nos antebraços.
Mais frequente em mulheres que estão na fase reprodutiva (entre 20 e 50 anos), o transtorno é mais incidente naquelas que têm tons de pele mais escuros, como as africanas, as afrodescendentes, as de ascendência árabe, as asiáticas e as hispânicas que, por apresentarem – por natureza – melanócitos mais ativos, produzem mais melanina.
A Medicina ainda não descobriu – exatamente – a causa específica do melasma, embora já se saiba que a exposição aos raios ultravioleta contribuiu para o estímulo da atividade das células que produzem melanina (e conferem cor à pele), bem como para o acúmulo de melanina nos tecidos.
Alguns fatores de risco apontados por dermatologistas – além da exposição aos raios ultravioleta – são a ação de hormônios femininos presentes nos anticoncepcionais orais ou nos esquemas da terapia de reposição hormonal, gravidez (período em que alterações hormonais estimulam a atividade dos melanócitos), disfunção na tireoide, utilização de cosméticos irritantes ou de drogas voltadas para o tratamento da hipertensão ou da epilepsia.
Ao menor sinal de tais manchas na pele, a recomendação é procurar imediatamente um(a) dermatologista. Ele(a) é a pessoa mais indicada para orientar o tratamento do melasma (que envolve o uso tópico de agentes que clareiam – gradualmente – as manchas resultantes da produção excessiva de melanina).
[Fonte: https://drauziovarella.com.br]
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