A ação da seleção natural fez com que – dos nossos ancestrais para cá – descêssemos das árvores e ganhássemos pernas e braços longos, fortes e articulados, para andar, correr, abaixar e levantar com eficiência e facilidade.
A Humanidade caminhou e, graças ao conforto da modernidade, passamos a subutilizar as funções do corpo humano.
De que forma?
De diversas maneiras, mas uma das mais perceptíveis foi o aumento da ingestão – diária – de calorias necessárias para a manutenção do peso saudável.
Sim, mas e daí?
O problema é que, em paralelo a isso, o homem diminuiu – drasticamente – a movimentação do corpo.
Fazendo uma análise rápida, qual pode ser o resultado de calorias a mais somadas a exercício de menos?
Obesidade!
Dados oficiais do Ministério da Saúde dão conta de que, no Brasil, 52% da população adulta está acima do peso.
Você pode até pensar que trata-se de um problema que só compete a cada um desses que compõem as estatísticas, mas trata-se de uma questão de saúde pública.
Por quê?
Porque o impacto de tal desequilíbrio pode ser sentido através de cinco enfermidades que levam cada vez mais pessoas aos serviços de saúde: doença coronariana, derrame cerebral, diabetes tipo 2, câncer de mama, câncer de cólon e reto.
Tá, e o que seria a atividade física regular considerada adequada?
De acordo com a Organização Mundial da Saúde é aquela que corresponde à prática de atividade física – com intensidade moderada ou vigorosa – por, pelo menos, 150 minutos por semana.
Então?
Você tem feito alguma atividade física regular?
Tem se exercitado no dia a dia? Tem caminhado por aí?
Tem deixado o carro em casa algumas vezes por semana e usado o transporte público?
Descido um ponto/uma estação antes daquele/a de costume?
Conta para a gente...
Será que aqueles que nos antecederam sequer desconfiaram que, um dia, seria tão difícil nos fazer...andar?
[Fonte: drauziovarella.com.br]
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