Carboidratos: é muito importante contar com essa categoria de alimentos na dieta. Sem excessos, não há prejuízo à saúde!

Tão importante falar sobre alimentação e cuidar – com carinho – da própria nutrição e do ato de alimentar alguém, não?

Pois é, hoje vamos falar especificamente dos carboidratos.

Ih, carboidratos?

Mas eles não eram os vilões das dietas?

Eram. Foram. Do verbo não são mais.

Ainda bem!

E ainda bem porque esta categoria de alimentos sempre foi essencial para o bom funcionamento do organismo.

Visto que os carboidratos são muito importantes para uma dieta saudável, a prática de simplesmente retirá-los da alimentação (ou adicioná-los demais) pode trazer consequências.

Um estudo publicado – recentemente – na revista The Lancet Public Health revelou que indivíduos que adotam dietas com pouco (ou muito) carboidrato correm mais risco de morrer precocemente.

Segundo esta mesma pesquisa, a melhor forma de garantir uma expectativa de vida mais alta é....? Adivinha?

Consumir – sim! – uma quantidade, moderada, de carboidratos.

Tá, mas em quais alimentos é possível encontrar o carboidrato tão necessário para garantir a desejada longevidade?

Vamos lá...

Nas frutas, você pode encontrá-lo na banana, na maçã e na manga.

Nas frutas secas, o carboidrato é encontrado nas tâmaras, bagas gojis e uvas passas.

Nos grãos podemos destacar a presença do carboidrato no arroz integral, na aveia e na quinoa.

E nos vegetais?

Eles também contam com a sua cota de carboidrato!

Basta que você insira nas suas refeições diárias o feijão, a lentilha, o grão de bico, a batata-doce, a beterraba e o milho.

Mas existem carboidratos que devem ser evitados?

Sim, eles também existem!

São aqueles providos de produtos industrializados podem ser danosos à saúde.

Quais, exatamente?

Doces, cereais matinais açucarados, macarrão, pão e arroz brancos, biscoitos e bolos, iogurte aromatizado e adoçado, batata frita, sucos artificiais, refrigerantes, alimentos e bebidas ricos em açúcar refinado e alimentos processados.

Evidentemente que você não precisa riscá-los, definitivamente, da dieta.

Basta que a ingestão não seja excessiva.

Então?

Agora você já sabe como cuidar melhor da sua saúde, hein?

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