Ah, o horário de verão! Estamos nele de novo.
E você – assim como inúmeras pessoas – de-tes-ta a tal alteração no relógio.
- Dane-se a economia de energia, eu quero minha hora a mais de sono! – resmunga você aí.
Bom, com o humor “lá nas alturas de tão bom” (#sqn), você se encaminha para o almoço e – como autêntico esfomeado (a) – come o suficiente para os próximos três meses em uma só refeição.
O que vai acontecer quando você voltar para o trabalho?
Nem precisa pensar muito, né? Soooonoooo!
É o momento em que tudo que você desejaria seria um bom cantinho para se recostar e...dormiirrrr! Nem que fosse por uns minutinhos.
Quer uma informação – trazida pela Ciência – que vai te deixar (bem) triste?
Não faz bem dormir durante o dia. Aliás faz BEM mal!
Em entrevista à mídia americana, Michael Grandner, diretor do Programa de Pesquisa do Sono e Saúde no Universidade do Arizona (EUA), contou que aqueeelaa sua sonhada soneca – de 60 minutos ou mais – durante o dia é um sinal de que há algo errado com a sua rotina de sono ou com a sua saúde.
Como assim?
Mas e a “sesta”, tão conhecida na Espanha, por exemplo?
Esqueça!
Por lá é hábito, aqui não.
Estudo publicado no American Journal of Epidemiology revelou que o hábito de dormir à tarde está associado ao um risco 32% maior de mortalidade.
E não para por aí não!
Outros experimentos já revelaram que rotinas de sono diurnas que duram mais de uma hora aumentam o risco de diabetes tipo 2 e doenças cardíacas.
Eita!
É...eita mesmo!
Viu aí? Olha o que o hábito do soninho vespertino pode provocar...
Ah, olha, mas é fundamental salientar que a ameaça à saúde não se deve ao fato de dormir com o dia claro, mas sim às causas que estão levando a pessoa a ficar tão cansada a ponto de querer adormecer fora do horário adequado.
Fica a pergunta: você tem dormido bem à noite? Tem se dedicado a ter um sono noturno – efetivamente – reparador?
O horário de verão não tem naaadaaa a ver com isso, viu? Só para você saber...
[Fonte: Veja.com]
Você é um (a) apaixonado (a) pelas questões que envolvem planejamento e gestão urbana? Não tem importância se a sua graduação não foi exatamente neste setor do mercado, viu? Dá para você se especializar na área!
Seja qual for a área em que você se graduou, já deve ter percebido que o mercado tem – hoje – uma preocupação enorme com as causas ambientais.
Você, graduado (a) – e portador de diploma – em qualquer área do conhecimento, que trabalha em órgãos do Estado, prefeituras, empresas privadas, ONGs, Ministério Público, Defensoria Pública ou que seja um (a) profissional interessado (a) em atuar no planejamento e na gestão de recursos hídricos, que tal uma pós-graduação justamente em “Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos”, hein?
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