Relatório da ONU aponta novo recorde mundial na taxa de emissão de CO2. Na contramão, Brasil reduziu sua parcela de contribuição com o efeito estufa


O corte rápido na emissão de CO2 é mais do que urgente para que a vida humana possa se manter – com qualidade – na Terra.

Foi este o recado que a Organização Meteorológica Mundial – agência especializada da Organização das Nações Unidas (ONU) – deu ao mundo no último dia 22.

A advertência tem por base um número bem assustador. 

A quantidade de gás carbono na atmosfera atingiu um novo recorde – de 405,5 partículas por milhão – em 2017.

E, segundo a agência, não há qualquer chance de reversão (para se ter um comparativo, a quantidade de emissões em 2016 foi de 403,3 partículas por milhão).

O que isso significa, exatamente?

Que, sem cortes rápidos em CO2 e outros “gases estufa”, as mudanças climáticas terão efeitos destrutivos e irreversíveis sobre a vida na Terra.

Se você tem acompanhado o noticiário viu que, em 2018, Portugal e Estados Unidos sofreram com incêndios florestais que promoveram destruição e mortes. A Índia assistiu à passagem de um ciclone e o Irã teve de contabilizar feridos após terremoto que sacudiu o país. 

O secretário-geral da Organização Meteorológica Mundial, Petteri Taalas, foi bem claro em suas considerações sobre a necessidade premente do corte de CO2: “A ciência é clara. A janela de oportunidade para ação está quase fechada".

Mas nem tudo é notícia ruim. De acordo com o relatório produzido, o Brasil, felizmente, tem feito sua “lição de casa” quando o assunto é refrear o aquecimento global.

Em 2017 reduzimos em 2,3% nossas emissões de gases responsáveis pelo efeito estufa. Em números absolutos significa dizer que geramos – no ano passado – 2,071 toneladas brutas, contra 2,119 bilhões de toneladas em 2016.

A explicação oficial dá conta de que tal contenção deveu-se à diminuição na taxa de desmatamento na Amazônia (a destruição da floresta caiu 12% no mesmo período).

Conclui-se então que, tendo vontade legítima empenhada, é possível trabalhar pela preservação do meio ambiente, certo?


[Fonte: G1 // Natureza] 




Últimas Notícias

Universidade Vale do Rio Verde oferece a especialização “Programa de Saúde da Família” à distância. Aproveite, fisioterapeuta, faça a sua pós!

Postado por:

Se você é fisioterapeuta – ou atua em outros segmentos da Saúde – e vem procurando por aprimoramento profissional, nós, da Universidade Vale do Rio Verde, temos uma excelente sugestão para oferecer!

LEIA MAIS

Unincor oferece curso de pós-graduação, à distância, em “Prescrição de Fitoterápicos e Suplementação Nutricional Clínica e Esportiva”. Aproveite, nutricionista!

Postado por:

Atenta ao fato de que investir em promoção de saúde e prevenção de doenças é fundamental não apenas para garantir qualidade de vida como também para evitar gastos com hospitalização, a Unincor, empenhada em contribuir com a sociedade, traz para você – graduado (a) em Nutrição – o curso de pós-graduação em “Prescrição de Fitoterápicos e Suplementação Nutricional Clínica e Esportiva”.

LEIA MAIS

Ler: hábito, importantíssimo, que adultos podem – e devem – estimular nas crianças a fim de que estas tenham um futuro brilhante

Postado por:

Você deve se lembrar que – pouco tempo atrás – um banco brasileiro lançou a campanha “Leia Para Uma Criança”. A ação consistia em convidar adultos a enviarem seus endereços para que pudessem receber em casa – de graça – livros infantis.

LEIA MAIS

Profissional da Saúde, não perca o curso de pós em “Prescrição de Atividade Física para Grupos Especiais”, à distância, que a Universidade Vale do Rio Verde preparou para você!

Postado por:

Profissional de Educação Física, Fisioterapia, Medicina e demais áreas da Saúde, nós, da Unincor, formatamos o curso de aprimoramento que você vinha procurando!

LEIA MAIS

Pós-Graduação Unincor - Todos os Direitos Reservados.
POLÍTICA DE TROCA, DEVOLUÇÃO E ARREPENDIMENTO
CNPJ 54.933.536.0001/99