Ah, o Carnaval! Você já está aí se lamentando porque os dias de Momo acabaram, né?
Será que também está se vangloriando por ter beijado um monte de gente?
Bom, se você foi o (a) maior beijoqueiro (a) dos blocos / bailes / desfiles, é bom ficar bem atento (a) à sua saúde, viu?
Um inocentíssimo beijo na boca pode transmitir um monte de doenças.
Já gelou a espinha aí, né? A gente bem sabe...
Então vem cá saber a quais enfermidades a sua, digamos, "volumosa osculação no momento-confete-e-serpentina" te expôs.
Uma delas é a mononucleose infecciosa, mais conhecida como “doença do beijo”. Trata-se de uma infecção – causada pelo vírus Epstein Barr – provocada pela troca de salivas. Surge, com maior frequência, em adolescentes e jovens. Os sintomas são febre, dor de garganta e gânglios inflamados. É identificada por meio de exame de sangue e é tratada com analgésicos.
Outra é a gengivite.Trata-se de uma infecção que – como diz o nome – atinge, diretamente, as gengivas. Entre os sintomas podemos destacar sangramento, vermelhidão, inflamação da região e mau hálito.
E aí? Já assustou o suficiente?
Não?
Então ainda vamos te falar sobre o herpes labial, infecção que acomete, geralmente, os...? Tchãrãm! Lábios! É causada por um vírus contagioso que recebeu o nome de herpes simples. Os sintomas costumam aparecer uma a duas semanas depois de a pessoa ter se exposto ao vírus. O herpes deflagra aftas dolorosas e provoca febre. O problema costuma ser tratado com antiviral e os sinais desaparecem, em geral, em um período de duas semanas.
É, queridão (ona), beijar na boca é ótimo, mas a atividade não é tão inofensiva como pode ser que você imagine aí, viu? A saliva que é trocada durante tal ato é um dos principais agentes na transmissão de doenças.
Resumindo? Beijar na boca pode ser, sim, perigoso!
[Fonte: Portal iG // Saúde]
Você deve ter ouvido falar no noticiário, recentemente, sobre mortes decorrentes de trombas d’água.
Os ratos podem decidir quem será o (a) próximo (a) prefeito (a) de Paris.
Opa! Do assunto que vamos tratar a seguir, o mulherio vai gostar!
Em tempos nos quais a manutenção adequada da “nossa grande casa” ganhou – enfim – o destaque necessário, nós te perguntamos: o que você sabe, de fato, sobre a história
da preservação da fauna e da flora no mundo?
Sabe quando você vai ao cabeleireiro / barbeiro para dar “aquele tapa no visual” e sai de lá todo (a) pimpão (ona), bem feliz da vida com sua nova aparência?
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