Que o mundo sofre – e muito – por conta de desigualdades sociais já sabemos, certo?
Mas você já parou para pensar que o aspecto climático também influencia neste processo?
Pois é. Influencia e não é pouco, viu?
Há tempos que os que estudam o impacto das temperaturas nas sociedades já vem indicando que a alta nos termômetros – consequência óbvia do aquecimento global – tem (e continuará tendo) impacto muito maior sobre as populações mais pobres e vulneráveis do mundo.
O que não se tinha muito claro é que mudanças climáticas – aquelas que acontecem, nem sempre de forma abrupta, mas, que, com o tempo vão mudando os contornos produtivos de uma região – são, de fato, determinantes para o declínio econômico de uma nação.
Em um trabalho publicado no periódico Proceedings of National Academy of Science é possível ver que, apesar de a desigualdade entre os países ter diminuído ao longo dos últimos 50 anos, há chances – reais – (em torno de 90%, segundo os cientistas) de o aquecimento global estar contribuindo para que a discrepância volte a aumentar.
Motivo? Ironicamente, as nações mais pobres do mundo estão ficando mais quentes. Em contraponto, aquelas que já são desenvolvidas estão se beneficiando das alterações climáticas e crescendo.
De acordo com Noah S. Diffenbaugh, da Universidade de Stanford, autor do estudo, não se trata de dizer que o aquecimento global criou a desigualdade, mas é possível afirmar que se trata – efetivamente – de um componente importante que dificulta o combate à mesma.
Um exemplo que se pode observar examinando a pesquisa é que muitos países pobres, além de não poderem fazer uso dos benefícios diretos dos combustíveis fósseis, também foram muito lesados pelo aquecimento provocado pelo consumo de energia dos países ricos.
Você já tinha parado para pensar nesta nuance da economia global?
[Fonte: Revista Superinteressante]
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