Hoje, o assunto aqui é comida.
E nós vamos te trazer uns dados que vão – como se diz por aí – fazer “cair seu queixo”.
Atualmente, como você deve saber, somos mais de 7 bilhões de pessoas dividindo a área – que, obviamente, não se expande – do planeta.
Considerando que, em essência, o ser humano recorre à natureza para se alimentar não vai te causar espanto saber que comemos os vegetais de um quarto das terras do planeta e a carne de um terço do mundo, certo? Ou vai?
Ufss!!
Especialistas no tema contam que, dos anos 60 para cá, a água do planeta teve sua utilização dobrada e 70% desse total são usados para a agricultura.
Aí você, rapidamente, se sai com um “ah, mas, se “der ruim na terra”, ainda temos os mares, os peixes!”.
Então...
Dados da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação indicam que, na toada de pesca em que seguimos, serão apenas mais 40 anos e todas as espécies comerciais de peixe irão desaparecer.
É um fato: a comida causa desequilíbrio ao planeta.
Pesada esta afirmação, não? Você já tinha parado para pensar sob esta ótica?
O aquecimento global e a devastação dos ecossistemas já mostraram que será impossível sustentar toda essa produção e consumo de alimentos.
Vish...o que fazer então?
Bom, a primeira coisa a fazer é adquirir a consciência de que precisamos, todos nós – o quanto antes – rever nossa relação com os alimentos. E podemos fazer isso tornando a ação de comer, além de prazerosa, também cidadã.
Oi?
A gente te explica.
Sempre podemos optar por alimentos locais, aqueles que gastam pouco combustível e recursos naturais para chegarem às nossas mesas. Além de tudo, eles ainda geram riquezas ao redor da região de produção! Olha que ótimo!
Reativar nossa conexão com a natureza, nos dedicando a saber de onde vem a nossa comida (e como ela é criada) é um excelente primeiro passo para que cada um de nós possa contribuir – efetivamente – para que gerações futuras continuem tendo como se alimentar.
[Fonte: Revista Galileu]
Você, certamente, já ouviu falar do Prêmio Nobel, honraria (composta por seis categorias) que – representando o último desejo do cientista sueco Alfred Nobel – a partir de 1895 passou a ser concedida a pessoas ou instituições que realizaram pesquisas, descobertas ou contribuições notáveis para a humanidade no ano imediatamente anterior ou no curso de suas atividades.
LEIA MAISSabe aquele pessoal apaixonado por números?
LEIA MAISEmpatia. Sororidade. Ou, talvez, os dois juntos.
Xiii, cheiro de mais complicação para a redução da fila de desempregados no Brasil!
Vamos conversar sobre a importância da atividade física para a saúde, especialmente na fase do envelhecimento? Sempre vale a pena bater nesta tecla. Porque ela é muitíssimo importante!
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