Nos idos do finalzinho dos anos 1600, uma figura despontava no Brasil como símbolo da luta do povo negro contra a escravidão.
Era Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares, que, junto aos que representava, formava – naquela época – forte resistência, como já contamos, ao sistema escravocrata vigente no país.
Em 20 de novembro de 1695 Zumbi foi assassinado.
E foi por causa deste fato marcante que tal data, 20 de novembro, entrou para o calendário de alguns estados como sendo feriado.
A data comemorativa foi estabelecida pelo projeto de Lei nº 10.639, em 9 de janeiro de 2003. No entanto, a lei mesmo (de número 12.519/2011) só seria sancionada em 2011, pela presidente Dilma Rousseff.
O objetivo da comemoração é estimular que todos reflitam sobre a importância do povo e da cultura africana, bem como a respeito do impacto que ambos tiveram no desenvolvimento da identidade da cultura nacional.
Não só a religião e a gastronomia, mas também a sociologia e a política nacionais sofreram profunda influência do referido conjunto de características culturais. Por isso é tão importante celebrarmos este 20 de novembro.
Nunca é demais repetir: é dia de reverenciarmos uma parte muito importante de nossa história. E de cada um de nós também. Afinal, ao escolhermos, por exemplo, determinado tipo de música, comida ou vestimenta, estamos atuando – efetivamente – como autênticos reprodutores dessa cultura tão rica e plural.
Feliz Dia da Consciência Negra!
[Fonte: www.calendarr.com]
Em tempos nos quais – por conta das altas taxas de desemprego – muitos foram os que, depois da demissão, se aventuraram a abrir seus próprios negócios no país, o dia de hoje rende uma justa homenagem ao setor que é mais do que fundamental para que uma empresa prospere: o da contabilidade.
Você é do tipo que se interessa por civilizações antigas?
E quando todos pensavam que o sarampo era uma doença do passado no planeta, eis que a doença ressurgiu – com força – em países como Venezuela, Brasil, Ucrânia e Madagascar, além de ter sido registrada em um subúrbio de Nova York.
LEIA MAISUm estudo recente atestou que as taxas de sobrevivência de bebês que nasceram muito antes das tradicionais (e seguras) 37 semanas de gravidez – ou seja, extremamente prematuros – melhoraram muito da década de 1980 para cá.
Boa dica de segurança na net para você, vem ver!
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