E aí aquele “ser fofo”, pequenininho, que saiu da barriga da mãe “praticamente ontem”, que cresceu incrivelmente rápido e que já ensaia seus primeiros passos sozinho...também já está treinando as primeiras palavras!
Família – em êxtase – exclama, em uníssono: “Ahhhhh, que fofuuuraaa, ele (a) está falando!”.
Testemunhar alguém começando na prática / arte da comunicação é, realmente, uma emoção incomparável.
Mas será que você já parou para pensar em quando será que nós, como um todo, como Humanidade, começamos – efetivamente – a falar?
Imagine só...Hoje em dia existem mais de 6.500 idiomas no mundo!
Quando será que começou este falatório todo?
A primeira coisa da qual devemos nos orgulhar é que – entre todos os animais – só nós, humanos, usamos a linguagem verbal. Esta capacidade nos torna, verdadeiramente, únicos.
A vocação para conversar é compreendida como uma das mais representativas transições em nosso processo de evolução. A língua – segundo Robert Foley, antropólogo e professor de Evolução Humana, na Universidade Cambridge – “é uma das complexas características que nos tornam humanos”.
Mas falando em língua, quando a gente vai tentar buscar a mais antiga na memória, já vai logo associando ao sânscrito, ao egípcio antigo ou ao dialeto babilônico, certo?
Pois é, mas, fique você sabendo, a real origem da linguagem verbal pode ser rastreada em um período que vai a até – pelo menos – 50 mil anos atrás e a maioria dos linguistas acha que a origem é ainda beeeem mais antiga do que isso.
Muitos cientistas acreditam que a linguagem verbal pode ter meio milhão de anos.
Ufsss!! Tudo isso?
Sim, tudo isso! E ainda vamos te contar mais...
Tem um quê de Magali aí, viu?
Magali? Como assim? Que Magali?
Estamos falando daqueeeela Magali, personagem do desenhista Maurício de Sousa e você já vai entender a correlação...
É que grandes avanços nos estudos – especialmente na área de genética – também estão fornecendo novos métodos para encontrar a origem da fala. E o que eles vêm nos informando é que, muito provavelmente, as refeições estão por trás do desenvolvimento da linguagem.
Sim, nossos ancestrais – dizem os estudiosos – eram uns esfomeados...ops...quer dizer...podem ter começado a cooperar (e a falar mais) para explorar o ambiente e comer diferentes alimentos.
Viu aí a Magali na história (bom, no caso, Piteco e Horácio, né? Personagens mais apropriados para o referido registro na linha do tempo)?
Fato é que – dizem os pesquisadores – para conseguirem “colocar ordem na balbúrdia”, organizarem equipes de caça com os “colegas” e, assim, alimentarem a todos “do bando”, nossos ancestrais aprenderam até a...falar!
Fala sério! O que não faz uma carcaça de animal deixada por grandes predadores, hein?
Antes de terminarmos este papo, bateu uma dúvida aqui: como será que se dizia “tô com fome!” naqueles tempos longííííínquoosss?
Chuta aí que a gente que ver até onde vai a sua criatividade.
[Fonte: G1 // Ciência e Saúde]
Empresas em desenvolvimento tem se empenhado cada vez mais em construir softwares, buscando padronização e, para tal, utilizando os parâmetros de documentação, métricas e padronização impostas pelas boas práticas de programação.
Estudo da Fiocruz trouxe explicação definitiva para o aumento do número de nascimentos de bebês com microcefalia, no Brasil, em 2015: provavelmente, o zika vírus chegou ao país, vindo do Haiti, no final de 2013.
Neste finalzinho de ano, nós, da Universidade Vale do Rio Verde, temos uma boa oportunidade de avanço profissional para oferecer a engenheiros (as).
Nos tempos complicados em que vivemos, poucas habilidades têm sido tão valorizadas no mercado de trabalho como a de negociar.
Independente da área na qual você se graduou, que tal aprofundar conhecimentos no setor de Gerenciamento de Risco voltado para Segurança Industrial, hein?
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