Especialmente em tempos de economia “um tanto estranha” é bem comum que – em termos de trabalho – as pessoas tenham medo de arriscar e terminem por preferir a segurança da estabilidade, certo?
Mas o que é a estabilidade, afinal de contas?
Será que a detemos mesmo?
Se considerarmos que a vida é recheada de acontecimentos que não dependem de nós e pelos quais não esperamos, o conceito estabilidade vai ficando cada vez mais distante, não? Tudo pode acontecer, a qualquer momento, e em qualquer aspecto da vida.
Mas, falando – mais especificamente – do setor profissional, se entendermos que a vida, produtiva, é seeeempre movimento, vamos assimilar que, atualmente, as empresas estão em busca de um novo perfil profissional?
Sim! Aquele que é representado pelos talentos ágeis!
As automações e a inteligência artificial não são mais apenas tendências, já são realidade, poréém, pesquisas já revelaram que menos de 10% dos empregos do mundo podem ser 100% automatizados.
Exato, foi o que você entendeu! Não precisa ter medo, seu emprego – muito provavelmente – não será extinto, ou seja, são poucas as chances de você ser substituído (a) por um robô. Relaxa!
É, mas, para competir com a tecnologia, você terá de se preparar para ser – como dissemos ali em cima – um talento ágil, viu?
Será que você consegue ser um?
Os talentos ágeis são reconhecidos por gostarem de novidades. Eles se envolvem na descoberta de novos caminhos, apreciam a jornada e não têm medo de errar até que aprendam.
Isso significa que, independente dos tantos registros incríveis que existam no seu currículo, o que vai contar muito daqui em diante são as suas habilidades de aprendizagem, assim como as suas competências socioemocionais para lidar com outras pessoas, por meio da inclusão e da empatia.
Pois é, inventividade, flexibilidade, humanização e diversidade vão marcar o profissional do amanhã e estarão presentes no futuro do trabalho.
Você está preparado (a)?
[Fonte: Exame.com]
Hoje, o assunto é osteoporose.
Hoje celebramos a mistura perfeita – de minerais, matéria orgânica e água – que é capaz de manter a vida das plantas na superfície terrestre.
Nutricionista, que tal um curso de pós-graduação para aprimorar conhecimentos, ampliar seus ganhos e oferecer melhores serviços aos seus pacientes?
Ei, fisioterapeuta, que tal aproveitar 2018 para, por exemplo, desenvolver as competências técnicas e comportamentais necessárias para atuar de forma diferenciada – por meio de um raciocínio clínico e em fisioterapia baseada em evidência – no tratamento das disfunções musculoesqueléticas?
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