A gente pode apostar que, ao menos uma vez na vida, você escutou a frase “comida não se joga fora, tem muita gente passando fome por aí”.
Foi ou não foi?
Pois é, mas, segundo as Nações Unidas, todos os anos o mundo desperdiça em torno de um terço dos alimentos que produz.
Muita coisa, não?
Pois é.
E esse desperdício acontece bem perto dos seus olhos, talvez até você já tenha participado dele – muitas vezes – sem nem perceber.
De que forma?
Rejeitando, quando vai às compras, alimentos com pequenos “defeitos” (como formatos incomuns, que fogem ao padrão estético comercial). Outros farão o mesmo que você e o fim desse alimento – “feio por fora”, mas ainda riquíssimo em nutrientes por dentro – será o lixo.
Para mudar essa situação, uma rede de supermercado carioca lançou a campanha “As Aparências Enganam”. A ação oferece 30% de desconto para quem levar os vegetais “não tão bonitos” para casa.
Além de incentivar o aproveitamento total dos alimentos, a empresa ainda faz sua parte ajudando ao próximo: 10% da renda obtida com as vendas é revertida para uma instituição beneficente, voltada à educação, que atua em comunidades de baixa renda.
Funciona assim: os produtos que seriam descartados por conta de uma aparência diferente são separados por um fornecedor e enviados ao supermercado. Lá são dispostos numa gôndola especial.
Olha que ideia incrível!
Que tal você adotar este hábito quando for abastecer a despensa de casa, hein? Mesmo sem o incentivo do desconto!
De fato, comida não se joga fora e aqui vale, também, o bom e velho ditado que, não, não é papo de decorador: o que vale é o interior!
Sustentabilidade é a palavra.
[Fonte: Exame.com]
Hoje, o assunto é osteoporose.
Hoje celebramos a mistura perfeita – de minerais, matéria orgânica e água – que é capaz de manter a vida das plantas na superfície terrestre.
Nutricionista, que tal um curso de pós-graduação para aprimorar conhecimentos, ampliar seus ganhos e oferecer melhores serviços aos seus pacientes?
Ei, fisioterapeuta, que tal aproveitar 2018 para, por exemplo, desenvolver as competências técnicas e comportamentais necessárias para atuar de forma diferenciada – por meio de um raciocínio clínico e em fisioterapia baseada em evidência – no tratamento das disfunções musculoesqueléticas?
LEIA MAISAh, a vaidade feminina!
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