TDAH. Já ouviu falar?
É a sigla para Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade, uma condição crônica que atinge um sem número de crianças ao redor do mundo.
Trata-se – para você entender bem – de uma questão que envolve hiperatividade, comportamento impulsivo e dificuldade de manter a atenção.
Crianças que se encontram nessas circunstâncias, em geral, têm problemas de autoestima, baixa performance na escola (ou no trabalho, quando são mais velhos) e apresentam conturbação nos relacionamentos interpessoais.
O passar do tempo pode, sim, amainar os sintomas, porém, indivíduos acometidos pela referida condição podem conviver com o transtorno durante a vida toda.
Será que existem estratégias que, uma vez aplicadas, podem ajudar pacientes a conviverem com a dificuldade de maneira mais saudável?
Segundo especialistas, existem sim!
Dentre elas estão os medicamentos e análises comportamentais que, claro, devem ser, sempre, prescritos e feitos por profissionais habilitados para tal. Tais recursos podem ajudar – e muito! – os pacientes.
Os sintomas – que começam a se manifestar antes dos 12 anos (mas em algumas crianças já pode ser percebidos antes dos 3) – podem ser percebidos, com maior incidência, em homens. Mas mulheres também podem apresentar o distúrbio.
Falando na ocorrência do transtorno nos sexos, há diferenças na forma como ele se apresenta. Em homens, o TDAH se manifesta por meio da hiperatividade. Em mulheres, através da desatenção.
E existem tipos de Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade, viu?
São três: quando o sintoma mais aparente é a falta de atenção (caracterizado, por exemplo, por dispersão e dificuldade de seguir um planejamento diário); quando o comportamento tende a ser mais impulsivo (falar incansavelmente, dificuldade de esperar e inquietação são algumas das características) e, o terceiro, o mais comum, uma combinação dos dois anteriores.
As causas do problema ainda não foram 100% comprovadas pela ciência, mas já se sabe que genética, mau desenvolvimento do sistema nervoso central e exposições a alguns componentes químicos (como chumbo) podem contribuir.
[Fonte: www.gndi.com.br]
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