Responda rápido: diante da falta de tempo para executar uma tarefa, você, por acaso, já foi perguntado (a) sobre o que faz da meia-noite às seis da manhã? E, como forma de passar adiante tamanho equívoco, já disse por aí, em tom de chacota, para quem quisesse ouvir, que dormir é para os fracos?
Podemos quase apostar que a sua resposta para a primeira pergunta foi positiva. Agora, se você também se viu na segunda situação, sério, chega mais aqui, precisamos conversar...
Todo mundo sabe que uma boa noite de sono é fundamental para deixar todos mais dispostos. O que, talvez, poucos tenham conhecimento é que a falta dele, do sono reparador, pode ocasionar graves problemas de saúde e levar, inclusive, à morte precoce.
Não somos nós que estamos dizendo, a informação foi divulgada por Matthew Walker, professor de Neurociência e Psicologia na Universidade da Califórnia, Berkeley, nos EUA.
De acordo com o estudioso, estamos dormindo cada vez menos. "As pesquisas da década de 40 mostram que um adulto médio dormia 7,9 horas. Agora, esse número está perto de 6,75 horas", disse o cientista.
Mas por que estamos dormindo menos?
A tecnologia tem muito a ver com isso. É que nosso relógio interno usa a claridade para planejar quando é hora de estarmos acordados ou dormindo. E a luz artificial – tão comum em nosso cotidiano – altera bastante essa dinâmica, piorando, claro, e muito, a qualidade do sono.
Nosso ciclo circadiano (como é chamado o período de aproximadamente 24 horas sobre o qual se baseia o ciclo biológico de quase todos os seres vivos e que é influenciado, principalmente, pela variação de luz, temperatura, marés e ventos entre o dia e a noite) é diretamente impactado pelas noites mal dormidas.
Se você ainda não se convenceu de que dormir as 8 horas diárias recomendadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) faz toda uma diferença para a saúde, o professor Walker esclarece: "Toda doença que parece estar nos matando no mundo moderno, do câncer ao mal de Alzheimer, infarto, diabetes, obesidade, derrame e até suicídio tem ligações significativas — e causais — com a falta de sono”.
Tá, agora que você já entendeu que o sono é, sim, importantíssimo para a saúde e que uma certa conversinha, muito disseminada por aí também (que diz que dormir é pura perda de tempo e que, para descansar, teremos toda a eternidade) não passa de uma piada bem sem graça e muito perigosa, vamos passar algumas dicas para que possa descansar do jeito que o seu corpo precisa.
A primeira é dormir e acordar nos mesmos horários, tanto de segunda à sexta quantos aos finais de semana. A segunda é não ficar acordado (a) na cama (só se deite quando for – efetivamente – dormir). A terceira é manter o quarto resfriado a uma temperatura em torno de 18°C (o corpo humano precisa de uma queda na temperatura para pegar no sono) e, por fim, a quarta dica é evitar cafeína após as 14h porque ela impede o sono profundo (que é o verdadeiramente reparador).
Tudo anotado?
Durma bem!
[Fonte: G1 // Ciência e Saúde]
Hoje, o dia vai começar com uma reunião, cedinho, no trabalho. Na dita cuja, você precisa apresentar o relatório que terminou quando a madrugada já avançava (e ter na ponta da língua todas as respostas para eventuais perguntas que o/a chefe fizer a respeito dos dados que você reuniu).
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Se você não deu uma bela fugida da escola, sabe que hoje, 7 de setembro, é Dia da Independência do Brasil, certo?
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