Houve uma época em que o que mais crianças e adolescentes ouviam de seus pais era a frase “larga este videogame e vai estudar!”.
Pois é, mas, como se diz por aí, o mundo girou e, atualmente, em total simbiose, pais e professores são taxativos ao recomendar: “Vá jogar para estudar!”.
Sinal dos tempos!
Quem diria, os jogos digitais são a aposta do momento para que alunos aprendam, por exemplo, Matemática. Por meio deles, os aplicativos interativos, a matéria – efetivamente – pode ficar bem mais fácil e divertida de ser absorvida.
Nada mais apropriado para esses tempos – estranhos – de pandemia, em que as aulas – à distância – tornaram-se mais monótonas e sem graça, visto que os estudantes costumam ter dificuldades de enxergar as aplicações matemáticas.
Para o matemático e pedagogo Valdivino Sousa, no que tange ao ensino, Matemática e Tecnologia da Informação se complementam.
“Muitos alunos usam aplicativos e jogos, mas ambos estão relacionados à Matemática de uma forma discreta. Isso nos mostra como a Matemática computacional é presente em nosso dia a dia”, completa ele.
Outro ponto positivo é que essa “brincadeira” não acontece de maneira individual. Os jovens competem com os colegas, o que faz com que se sintam engajados a estudar mais e manter o foco no jogo.
“A aprendizagem acontece de várias formas e uma delas é a interação. Dessa forma, um colega ajuda o outro, o que enriquece o aprendizado e o entendimento da Matemática”, completa Sousa.
Quem diria!
Um jogo on-line fazendo com que uma matéria deixe de ser algo apenas “decorável” para prova para tornar-se um assunto interessante, tanto quanto uma brincadeira ou conversa com um amigo!
Sinal dos tempos!
[Fonte: valdivinodesousa.jusbrasil.com.br]
Atenção, engenheiro (a)!
Hoje, o assunto é osteoporose.
Hoje celebramos a mistura perfeita – de minerais, matéria orgânica e água – que é capaz de manter a vida das plantas na superfície terrestre.
Nutricionista, que tal um curso de pós-graduação para aprimorar conhecimentos, ampliar seus ganhos e oferecer melhores serviços aos seus pacientes?
Ei, fisioterapeuta, que tal aproveitar 2018 para, por exemplo, desenvolver as competências técnicas e comportamentais necessárias para atuar de forma diferenciada – por meio de um raciocínio clínico e em fisioterapia baseada em evidência – no tratamento das disfunções musculoesqueléticas?
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