É fato, maior acesso à educação, ampliação de participação no mercado de trabalho, a decisão de casar e ter filhos mais tarde e um maior acesso a métodos contraceptivos estão entre as muitas justificativas para o fato de, hoje em dia, as mulheres engravidarem bem menos.
Em seu novo livro, “Countdown” (“Contagem Regressiva” em português), a epidemiologista americana Shanna Swan revela que a fertilidade masculina também apresenta redução e faz um alerta: a situação atual da saúde reprodutiva não se manterá por muito tempo sem que a sobrevivência humana esteja ameaçada.
- Oi? Como assim?
A gente já te explica...
Em seu livro, Swan refere que, atualmente, uma mulher que, hoje, tenha 20 anos é menos fértil do que sua avó era aos 35. E que, em média, um homem atual tem metade da quantidade de esperma que seu avô tinha na mesma idade.
E mais!
Na obra, ela diz que a fertilidade caiu mais de 50% nos últimos 50 anos e que a contagem de espermatozóides pode cair para zero até 2045, ou seja, em questão de – apenas – 25 anos.
A pesquisadora atribui grande parte dessa deterioração a produtos químicos tóxicos, especialmente os ftalatos, substâncias sintéticas usadas para tornar os plásticos mais flexíveis e difíceis de quebrar.
Tais componentes estão em objetos comuns, como, por exemplo, recipientes, xampus, cosméticos, móveis, agrotóxicos e alimentos enlatados.
Swan, uma cientista especializada em fertilidade que trabalha na Escola de Medicina Icahn no Hospital Mount Sinai, em Nova York, é taxativa: “É uma crise existencial global”.
Ela recomenda que a sociedade como um todo passe a prestar efetiva atenção à saúde reprodutiva e que fabricantes se dediquem a pesquisar –minuciosamente – os diversos produtos químicos e suas consequências específicas.
[Fonte: www.bbc.com]
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