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É a Ciência que está dizendo: há décadas nascem muito mais meninos do que meninas no mundo!

Opa! Do assunto que vamos tratar a seguir, o mulherio vai gostar!

Se elas viviam reclamando que a proporção entre homens e mulheres estava errada e tinha muito mais delas do que deles no mundo há uma boa notícia no front: de acordo
com a Organização Mundial da Saúde (OMS), na espécie humana, a relação entre o nascimento de meninas e meninos pende a favor do sexo masculino.

E trata-se de tendência mundial, que se mantém há décadas, viu?

Os dados são resultantes de inúmeros estudos e, um deles, mais recente, foi realizado pelo Instituto de Pesquisa Fresh Pond, em Massachusetts, nos EUA, do qual participaram
 cientistas das Universidades de Harvard (também nos EUA) e Oxford (na Inglaterra).
 
O diferencial desse estudo é que trouxe à tona um elemento até então pouco conhecido: no período da gestação acompanhado, a mortalidade fetal de meninas foi maior.

A amostra de estudo contou com 140 mil embriões criados em clínicas de fertilidade, 900 mil amostras de exames, como amniocentese (que coleta amostra do líquido
amniótico), e 30 milhões de registros de nascimentos e abortos, tanto naturais quanto induzidos.

Os cientistas não sabem dizer, exatamente, o que acontece e quais são as causas, a única coisa que conseguem afirmar é que, entre as gestações que vão até o fim, há mais
meninos do que meninas.
 
Duvida?

Então vem ver alguns dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2017 foram registrados 2,87 milhões de nascimentos por aqui: 1.473.166 homens e
1.400.998 mulheres.

Eles, realmente, estão em maior número do que elas!

Sabe aquela velha reclamação que dá conta de que há muito mais mulheres do que homens no mundo e, por isso, muitas delas não encontram um para chamar de seu?

Pois é...


[Fonte: G1 // Ciência e Saúde]