Em tempos de pandemia de Covid-19, doença que – essencialmente – ataca os pulmões de forma violenta, os que sofrem de asma colocam-se em especial alerta no que tange aos cuidados extras para proteção.
Mas o que é asma?
Trata-se de uma condição em que as vias aéreas de uma pessoa ficam inflamadas, estreitas e inchadas, além de produzirem muco extra, o que dificulta a respiração.
E como fazer para aliviar as crises de asma?
A recomendação de especialistas é que o primeiro procedimento seja garantir que a pessoa fique calma, esteja em uma posição confortável e que faça uso da bombinha.
Se a bombinha não estiver por perto, o ideal é que a ajuda médica seja requisitada com urgência, de novo, que a pessoa seja mantida serena – e na mesma posição – até que a respiração seja controlada e a ajuda médica chegue.
Os primeiros socorros dão conta de inclinar a pessoa – ligeiramente – para frente, tomando o cuidado de colocar, se possível, os cotovelos repousados nas costas de uma cadeira para facilitar a respiração e checar se a pessoa toma algum remédio para asma ou se bombinha. Em caso afirmativo, a indicação é dar o remédio e ligar para um serviço de saúde, chamar uma ambulância (ligue 192) caso a pessoa deixe de respirar ou não tenha uma bombinha por perto.
Se a pessoa desmaiar e não estiver respirando, o indicado é iniciar – imediatamente – a massagem cardíaca para manter o coração funcionando e, assim, ajudar a salvar a vida em questão.
Se a bombinha não estiver por perto, a recomendação é que a pessoa seja mantida parada, na mesma posição, até que a ajuda médica chegue. Dessa forma, o corpo não gasta – rápido demais – o pouco oxigênio que está entrando nos pulmões.
E como evitar uma crise de asma?
Alguns dos fatores mais comuns incluem poluição, alergias, ar frio, poeira, cheiros fortes ou fumaça. Além disso, situações de resfriado, gripe ou sinusite, por exemplo, também podem causar o surgimento de sintomas mais intensos de asma, facilitando as crises.
Assim, para evitar uma crise de asma é fundamental manter o tratamento indicado pelo médico mesmo quando os sintomas já não aparecem há muito tempo. Tal cuidado é primordial para evitar o surgimento de novas intercorrências.
Por fim, uma boa estratégia é manter por perto – sempre – uma bombinha extra (ainda que não seja necessária) que possa ser usada em momentos de crise ou emergência.
Tudo anotado aí?
[Fonte: www.tuasaude.com]