É preciso que se compreenda quais são os caminhos que levam à obesidade


Chega aqui mais perto e fala sério: quando você se propõe a emagrecer, adota dieta, suuuaaa na academia, passa vontade de comer guloseimas, sobe na balança ao fim de alguns dias e....? Nenhum grama a menos. Ou..tá, vai...poucos gramas descontados do peso que incomodava. Agora pensa só para engordar? Pior que o verbo está certinho. A sensação é de que...pensou...puft!...engordou! Não é assim mesmo?

Calma, se isso ajuda, saiba que você não está sozinho(a) nesta. Os índices de sobrepeso e de obesidade atingem níveis alarmantes no mundo todo.

E tais problemas vêm acompanhados de patologias como diabetes tipo 2, hipertensão, problemas cardiovasculares e até alguns tipos de câncer.

E aí você olha para os lados, acompanha pela TV e se percebe parte das estatísticas que apontam para o aumento de peso da população do planeta.

Mas, gente! Por quê?

Uma das respostas vem da Ciência. Nosso corpo é programado para economizar energia. Fato. Em tempos remotos, a oferta de alimentos era limitada e a capacidade de armazenar energia era decisiva tanto para a sobrevivência como para a reprodução.

Por causa disso, obedecendo à evolução da espécie, temos – hoje – um organismo programado para aumentar o apetite e diminuir o gasto energético ao menor sinal de déficit energético.

Ué, então não seria bem fácil resolver o problema diminuindo a ingesta calórica e aumentando a intensidade dos exercícios?

É mais complexo do que parece.

Pesquisas desenvolvidas nos últimos 20 anos indicam que a explicação para o aumento excessivo de peso pode estar em nossas cabeças.

É que o cérebro humano controla o que é chamado de balanço energético (a subtração entre o quanto ingerimos e o quanto gastamos de energia). O que isso significa? Que quando comemos mais do que precisamos, os neurônios que inibem a fome e aumentam o gasto energético são ativados e os que estimulam o apetite e a economia de energia são inativados.

Deu para entender ou a explicação ficou complexa demais?

Vamos em frente.

Esta variação na ativação de células nervosas é o que faz com que o peso de uma pessoa seja, digamos, mais ou menos constante por um período de tempo. Do contrário, com a ingestão de uma tonelada de alimentos, ao final de um ano estaríamos enormes. Já imaginou tal cena? Ou, ao contrário, depois de um período de jejum, ficaríamos esquálidos.

A questão da obesidade é que seu desenvolvimento – como dissemos ali em cima – está intimamente ligado a alterações importantes na função e na atividade...justamente dos neurônios citados.

Para você visualizar melhor: é como se o cérebro humano passasse por uma reprogramação. Para quê? Para manter o balanço energético em um novo patamar.

Dessa maneira, de novo, qualquer mínima perda de peso é, prontamente, compensada por um reforço no apetite, acompanhada de uma drástica redução no gasto energético.

Sabe aquela geladeira que “parece que pisca” chamando a gente para ver o que tem de bom lá dentro?

Pois é, é exatamente aí que ela entra.

Mas, calma. A Ciência tem avançado nos estudos das alterações neuronais e procurado compreender o que faz com que indivíduos com excesso de peso comam demais e se exercitem de menos.

Vamos torcer por respostas breves!

Mas, em paralelo às pesquisas de cientistas, é bem válido apostar na luta contra o cérebro “economizador”, viu?

Se você leu tudo que escrevemos, não se identificou e está aí, contemporizando, dizendo que não precisa dessas informações porque não está acima do peso, vale a advertência: prevenção soa melhor do que reparação.

[Fonte: https://saude.abril.com.br/blog] 




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