Você já deve ter ouvido falar de alguma mulher que teve depressão pós-parto. Aliás, muito provavelmente, ela integra seu círculo próximo.
Não, não somos adivinhos. É que os números são avassaladores. Uma a cada cinco mulheres que acabam de se tornar mães desenvolvem o distúrbio e sofrem com seus sinais.
Sinais que são angustiantes, especialmente quando se está diante de uma situação completamente nova e de uma vida começando. Mulheres com depressão pós-parto podem apresentar ansiedade, fadiga extrema, incapacidade de criar laços com a criança e até pensamentos suicidas.
Mas um novo estudo – divulgado por pesquisadores americanos – acaba de jogar nova luz sobre o problema.
A neurocientista Laverne Camille Melón (da Universidade de Tufts, nos EUA), líder do estudo, afirmou que a doença pode ser consequência de um desequilíbrio no sistema responsável por responder ao estresse (que deveria ser suprimido durante a gravidez).
“A gravidez, obviamente, envolve grandes mudanças no corpo de uma mulher, mas agora estamos começando a entender importantes adaptações invisíveis ocorridas no nível neuroquímico, que podem ser importantes para manter a saúde mental e o comportamento materno nas primeiras semanas ou meses após o parto”, disse a estudiosa.
Para que fique mais claro, o estresse é responsável por ativar um mecanismo chamado eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (que desencadeia reação de luta ou fuga quando animais são confrontados com uma ameaça). Ao longo da gestação, a referida mecânica deveria ser bloqueada, contribuindo para proteger o feto (em desenvolvimento) do estresse.
O que o estudo – publicado, recentemente, no periódico Psychoneuroendocrinology – revelou foi que, em alguns casos, o organismo falha na missão de invalidar o eixo. A partir daí vem o desequilíbrio que pode levar à depressão pós-parto.
[Fonte: Veja.com]
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