Que existe desigualdade salarial entre homens e mulheres todos já sabemos, confere?
Mas por que será que elas têm maior dificuldade de negociar seus vencimentos?
Sim, negociar.
Eis uma ótima saída para o quadro atual.
De acordo com um estudo do IBGE, as mulheres brasileiras – com ensino superior – recebem, em média, 75% do que os homens ganham.
Especialistas assinalam que esta “supremacia masculina” no terreno dos ganhos mensais não tem qualquer relação com a habilidade de negociação, mas com a percepção distinta entre os gêneros quando pedem por aumento.
Tradução?
Dois pesos e duas medidas mesmo.
Vivemos – infelizmente – ainda segundo a leitura de especialistas, em uma cultura machista que influencia a visão de que se um homem pede um aumento, ele é ambicioso e tem potencial para crescer. Já a mulher é vista como gananciosa.
Por isso, o verbo “negociar” torna-se ainda mais importante.
E é significativo que mulheres tenham bem claro que negociação não é reclamação e, sim, um pedido.
Diante isso, também é muito importante que o processo todo leve em consideração o espaço para que a outra parte responda ao requerimento trazido (seja positiva ou negativamente).
E, claro, nem seria preciso dizer, mas, vamos lá: em um momento como este (de negociação), o lado pessoal deve ser deixado de lado para que se possa pensar nos fatos concretos.
O ideal é que um possível aumento seja concedido como algo justo diante do que foi entregue pela profissional e sua capacitação.
[Fonte: Exame.com]
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