Estudo realizado em âmbito mundial revela que melanoma tem levado mais homens à morte


Não é novidade para ninguém que, na grande maioria dos casos, é uma dificuldade conseguir que homens se consultem com seus médicos de maneira preventiva, certo?

Falando de forma mais direta, em geral, homem só vai parar em consultório médico se, realmente, ele acreditar que “está morrendo”.

Às vezes, nem assim.

Pois é, por conta dessa resistência, o público masculino acaba ficando mais exposto a moléstias que podem ser simples de tratar e a outras, mais graves, que têm poder de colocar a vida – efetivamente – em risco. Como o câncer, por exemplo.

 Recentemente, pesquisadores estudaram dados mundiais sobre mortes (com foco nos 33 países considerados mais confiáveis na oferta de informações) coletados pela 

Organização Mundial de Saúde (OMS). Eles descobriram que as taxas de morte por melanoma estavam aumentando em todos os países, com exceção da República Tcheca. 

E qual o público mais atingido pelo problema?

Os homens.

Mas o que é o melanoma?

Trata-se do tipo mais letal de câncer de pele, apesar de não ser o mais comum. Ele tem origem nos melanócitos, as células que produzem melanina. Representa apenas 5% dos casos de câncer de pele, mas tem uma grande capacidade de produzir metástases e se espalhar para outros órgãos, como fígado, pulmões e o cérebro.

Surge, de forma geral, como uma lesão cutânea escura, ou com uma parte escurecida e outra de várias cores.

Os pesquisadores avaliaram as taxas de mortalidade padronizadas por idade nos 33 países entre 1985 e 2015.

Em todas as nações estudadas, as taxas de incidência do melanoma foram maiores nos homens do que nas mulheres.

 As maiores taxas de mortalidade – entre 2013 e 2015 – foram encontradas na Austrália (5,72 por 100.000 homens e 2,53 por 100.000 em mulheres) e Eslovênia (3,86 em homens e 2,58 em mulheres). Os menores índices foram identificados no Japão (0,24 em homens e 0,18 em mulheres).

A investigação do assunto foi conduzida pela Dra. Dorothy Yang, médica do Royal Free London NHS Foundation Trust. Segundo ela, a exposição excessiva à radiação ultravioleta (seja pela exposição ao sol ou por bronzeamento artificial) é o principal desencadeador do melanoma.

Por isso, visto que homens são menos propensos a se proteger do sol, com a aproximação do verão no Brasil, vale a recomendação: comedimento na hora de providenciar o bronzeado.

E check-up de saúde regular só para garantir que está tudo bem.


[Fonte: G1 // Bem Estar]




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