Alerta: obesidade no mundo já superou o número de famintos. Alimentação requer cuidados desde a infância


Acostumamos a relacionar a deficiência da nutrição à fome e à subnutrição, mas ela também pode se revelar por meio da obesidade, sabia?

A dificuldade de enxergar essa outra vertente da falha na subsistência é tão flagrante que números oficiais já revelaram o tamanho do problema (que cresceu sem que ninguém se desse conta): o relatório anual “O Estado da Segurança Alimentar e Nutricional no Mundo – 2019”, lançado – recentemente – pela FAO (braço na área de segurança alimentar da Organização das Nações Unidas (ONU) revelou que, atualmente, são cerca de 830 milhões de obesos no mundo.

Este número supera o de famintos!

A questão é muito grave. E “mergulhando” nela nos deparamos com números ainda mais assustadores: os que dizem respeito à parcela da população que compreende a infância e a adolescência. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), são mais de 41 milhões de crianças, até cinco anos de idade, acima do peso.

Há quem leia e ache isso tudo um exagero, mas vale ressaltar que os riscos de morte por complicações de saúde – oriundos do excesso de peso – são bem reais. E matam quatro milhões de indivíduos todos os anos.

Em tempos de imposição da geração “fast food” e dos alimentos ultraprocessados é fato que é necessário um esforço a mais, voltado para a concentração na alimentação saudável e no combate ao sedentarismo.

Até porque – segundo o Cancer Research UK – a obesidade está associada a quatro tipos de cânceres: intestino, rim, figado e ovário.

O que mais preocupa é que o perigo vem desde a infância.

Felizmente, em alguns países – como EUA, Espanha, Canadá, Escócia e Inglaterra – a obesidade infantil já é considerada um ato de maus tratos e negligência. Por lá a desatenção com a saúde das crianças pode até implicar na perda da guarda de um filho.

Por isso é fundamental prestar atenção na alimentação. Não só na nossa, como na das gerações mais novas.

Aquele papo de antigamente que dava conta de que ser saudável era ser gordinho – já deu para você entender, né? – não procede. 

Atenção ao prato! A saúde agradece.


[Fonte: https://envolverde.cartacapital.com.br]




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