Saiba como calcular a viabilidade de uma empresa no mercado


Não basta ser empreendedor (a). É preciso – também – saber ampliar o faturamento da empresa, confere?

Pois é, mas, será que isso é, como costumamos dizer por aí, “fácinho”?

Bom, a primeira coisa a fazer é conseguir identificar o ponto de equilíbrio financeiro da companhia.

Mas o que raios é esse tal de ponto de equilíbrio?

Lançando mão de uma definição do Sebrae, o ponto de equilíbrio é uma importante ferramenta de gestão financeira usada para identificar o volume mínimo de faturamento que uma empresa precisa ter – ao longo de um determinado período – para que não gere prejuízos.

Usando uma lógica bem simples, se, para dobrar o faturamento, for necessário quadruplicar os custos, já fica claro que a forma utilizada para perseguir a meta desejada não é nada viável.

Calcular o ponto de equilíbrio financeiro não é, assim, uma operação “do outro mundo”. É possível chegar a este número computando-se todos os custos e despesas operacionais que uma empresa tem dentro de um determinado período de tempo (geralmente 30 dias).

Exemplo simples para ilustrar: se a soma mensal de todos os custos e despesas é de R$ 20 mil, a companhia precisa faturar – no mínimo – R$ 20 mil para não ter prejuízo.

Explicando melhor...A fórmula indicada para o cálculo do ponto de equilíbrio é composta pela soma das despesas fixas dividida pela margem de contribuição.

Despesas fixas são todos os custos necessários para manter a empresa funcionando no dia a dia (aluguel, salários, água, luz, telefone, materiais de escritório, licenças de softwares e manutenção).

E a margem de contribuição compreende o cálculo do ganho bruto sobre as vendas. Tal indicador é muito eficiente tanto para a identificação do ponto de equilíbrio como, também, para que se possa chegar a um preço de venda mais preciso. A recomendação aqui é somar os custos de produção com as despesas variáveis e acrescentar o valor da margem de contribuição sobre o resultado.

Calcular o ponto de equilíbrio das finanças da empresa só traz vantagens.

Quais?

Entre elas, uma precificação correta, a clara percepção da lucratividade, uma boa projeção de resultados e a possibilidade de estudo da – real – viabilidade do negócio.

E então, tudo registrado aí?

Boa! Mãos à obra aí!

Boa sorte! Bons negócios!


[Fonte: blog.sage.com.br]





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