Corria o ano de 1685 e o Brasil anotava em sua história a primeira referência de febre amarela no território.
A doença espalhou-se – com força de surto – em quatro “vilas” da Capitania de Pernambuco: Recife, Olinda, Ilha de Itamaracá e Goiana. Quase 200 anos depois, em 1849, o problema foi registrado novamente, dessa vez na então capital do Império, o Rio de Janeiro, em forma de epidemia. Acelerando um pouco mais a linha do tempo chegamos a 1942, quando, depois da implementação de uma série de políticas de saúde, a febre amarela – enfim – foi considerada como erradicada em áreas urbanas do país. Pois é, mas a doença voltou e, em pleno século XXI, ano corrente de 2019, estamos, mais uma vez, às voltas com a doença transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti.
Os sintomas iniciais da moléstia são calafrio, dor de cabeça intensa, dores nas costas, dores musculares, vômitos e fraqueza e – devido às características de surto que, novamente, exibe – as autoridades de saúde determinam que todo evento suspeito deve ser comunicado, imediatamente, em até 24 horas após a suspeita inicial.
É importante registrar que o padrão temporal de ocorrência da enfermidade é sazonal e a maior parte dos casos ocorre entre dezembro e maio.
Só há uma forma de prevenir a febre amarela: vacinando-se.
A vacina – ferramenta essencial para a prevenção e o controle da febre amarela – é oferecida à população pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Em abril de 2017, o Brasil adotou o esquema vacinal que comporta – durante toda a vida – apenas uma dose.
A medida está de acordo com as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS).
[Fonte: http://saude.gov.br/]
Junho é um mês duplamente significativo para a saúde pública no Brasil, marcado por importantes campanhas de conscientização que reforçam a prevenção, o diagnóstico precoce e a solidariedade: o Junho Laranja e o Junho Vermelho.
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