Quantas vezes você já não ouviu falar por aí (ou você mesmo/a disse) a frase “Mas tinha que ser no Brasil!”? Muitas, apostamos.
É, mas o que vamos te contar a seguir supera a nossa terrinha, viu? E é digno de alteração geográfica na insatisfação expressada pela frase, transformando-a em “Só podia ser no Canadá mesmo..”.
Qual o motivo de tamanha animosidade? É que Vancouver, uma movimentada cidade portuária do país em questão acaba de lançar a primeira máquina automática de opióides.
Oi? Como assim?
Um caixa eletrônico de drogas?
Em um primeiro momento, analisando, de chofre, é mais ou menos isso aí...
Maaass, aprofundando-se no tema, não é bem assim.
O MySafe – a primeira máquina automática de entorpecentes operando no Canadá – faz parte de um projeto que tem por objetivo tentar reduzir as mortes por overdose.
Funciona assim: o (a) interessado (a) não precisa pagar pela dose e o medicamento disponibilizado pela máquina está incluso no Pharmacare, parte do sistema público de saúde canadense que cobre fármacos.
O “caixa eletrônico” em questão trabalha com comprimidos de hidromorfona, droga utilizada para o alívio de dores fortes e que pode servir como alternativa à heroína adquirida nas ruas.
Se não for administrada corretamente, a hidromorfona pode – assim como outros opióides – levar à overdose. Foi exatamente o que ocorreu, em 2016, com o cantor Prince. Ele teve uma overdose após uso excessivo de medicamentos contendo fentanil (substância muito usada em anestesias).
Então? Qual a sua opinião?
Você acha que a ideia pode dar certo?
Imagine se essa moda pega aqui no Brasil...
[Fonte: Revista Superinteressante]
Hoje, o assunto é osteoporose.
Hoje celebramos a mistura perfeita – de minerais, matéria orgânica e água – que é capaz de manter a vida das plantas na superfície terrestre.
Nutricionista, que tal um curso de pós-graduação para aprimorar conhecimentos, ampliar seus ganhos e oferecer melhores serviços aos seus pacientes?
Ei, fisioterapeuta, que tal aproveitar 2018 para, por exemplo, desenvolver as competências técnicas e comportamentais necessárias para atuar de forma diferenciada – por meio de um raciocínio clínico e em fisioterapia baseada em evidência – no tratamento das disfunções musculoesqueléticas?
LEIA MAISAh, a vaidade feminina!
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