Treino em casa: é preciso atentar aos sinais do corpo para evitar excessos e lesões


Pois é, pandemia em curso, vacinação devagar e novas cepas do novo coronavírus – mais agressivas – circulando por aí.

Por conta dessas alterações, muitos estados brasileiros voltaram a restringir as medidas de isolamento social.

E, por conta deste quadro, muitas academias seguiram fechadas. Mesmo as que abriram vêm registrando uma baixa na frequência de alunos. É que são muitos os que ainda têm medo de ir até tais estabelecimentos para praticar exercícios.

Solução? Fazer exercício em casa mesmo. 

É, mas para os que nunca tinham feito nada e resolveram aproveitar a restrição em casa para, finalmente, começar a praticar exercício é bom ficar sabendo que o condicionamento e preparo físico de uma pessoa que começou a praticar atividades físicas recentemente não é o mesmo de quem já está acostumado, viu?

Mexer o corpo – especialmente em tempos de pandemia – é crucial (inclusive para a saúde da mente), porém, é fundamental que esses exercícios sejam supervisionados (à distância) por profissional de Educação Física e que o (a) praticante preste muita atenção aos sinais que o corpo vai emitir após o início da prática.

Por exemplo, é normal sentir fome durante o treino, especialmente se for leve e de longa duração. O que não é comum – dizem os especialistas – é sentir fome excessiva, se a pessoa se alimentou corretamente ao longo do dia.

E quando vem aquela dor lateral na barriga?

A fisgadinha na lateral da barriga é bem comum quando os exercícios são feitos com o tronco estendido, como salto, jump ou corrida.

O nome correto do incômodo é dor abdominal transitória e a ciência ainda não chegou às conclusões do que ela significa. No entanto, especialistas no assunto sugerem que a dificuldade é originada pela alta ingestão de líquidos e comida pouco antes dos exercícios.

É bom evitar.

E quando aparece uma dor que não existia antes? Como saber se ocorreu uma lesão?

Experts da área dão a dica: se você estiver sentindo muita dor, por exemplo, em uma perna, compare se está sentindo o mesmo na outra, com a mesma intensidade.

Se não estiver e se as dores se mantiverem por mais de 48h depois do estímulo, muito provavelmente há uma lesão instalada. É hora de procurar um médico.

 

[Fonte: Portal iG // Delas] 




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