Você sabia que a herança genética pode fazer toda a diferença no desempenho de um esportista ou no emagrecimento de uma pessoa?
Pesquisas já comprovaram que – em caso de atletas de alto rendimento, por exemplo – existem alterações (mutações conhecidas como polimorfismos) nos códigos genéticos humanos que têm grande influência no desempenho esportivo.
Acontece muito – dizem os especialistas – de essas mutações serem associadas a doenças graves, porém, elas também podem ser responsáveis pelo sucesso de um esportista.
Um maratonista, por exemplo, pode ser privilegiado dentro do seu esporte, caso tenha um polimorfismo que o ajude a gastar menos energia do que o normal. O mesmo acontece com um ginasta que, graças à sua genética, tem uma altura abaixo da comum.
Então, é importante registrar que a herança genética tem, sim, relação com os atributos físicos do atleta (aqueles que poderão ajudá-lo a se destacar em determinado esporte).
E exerce menor influência na capacidade técnica ou habilidade motora.
De acordo com educadores físicos, uma pessoa que não tenha polimorfismos de predisposição ao ganho de massa corporal pode se alimentar – se quiser – de frituras quatro vezes por semana que vai acumular menos IMC (Índice de Massa Corporal) do que uma pessoa que tenha os genes e se alimente de frituras uma vez a cada 7 dias.
Ou seja, sabe a boa e velha expressão “magro(a) de ruim”?
Então...
[Fonte: http://www.educacaofisica.com.br/]
E então, depois de um dia cheio no trabalho, chegou a aguardada hora de descansar o corpo e dormir.
Atenção, engenheiro (a)!
Hoje, o assunto é osteoporose.
Hoje celebramos a mistura perfeita – de minerais, matéria orgânica e água – que é capaz de manter a vida das plantas na superfície terrestre.
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