Você acha que conhece profissões assustadoras? Vem saber como eram, em tempos remotos, algumas bem normais de hoje em dia


Sabe quando você vai ao cabeleireiro / barbeiro para dar “aquele tapa no visual” e sai de lá todo (a) pimpão (ona), bem feliz da vida com sua nova aparência?

Você nem imagina o quê sociedades longínquas tiveram de enfrentar para experimentar essa mesma sensação prazerosa.

Os profissionais de corte e tintura de cabelos da Roma Antiga eram escravos conhecidos como ‘ornatrixes’. E eles passavam a vida atendendo aos caprichos da elite, o que, na
maioria das vezes, era o mesmo que ter de lidar com coisas pra lá de nojentas.

Exemplos?

Vamos lá...

Não havia produtos para cabelo naquela época, certo? Pois bem, os profissionais tinham que trabalhar improvisando. Isso envolvia usar sanguessugas decompostas para
produzir tintas de cabelo mais escuras e, em caso de clareamento das madeixas, aplicar excrementos de pombos no couro cabeludo e depois lavar tudo com...urina humana.
Agora, se aparecessem caspas, aí sim, como dizemos hoje, “era a treva”. Para os romanos, um couro cabeludo escamoso só poderia ser curado com fezes humanas.

URGHSS!

Calma, tem mais, guenta aí...

Agora vamos aos barbeiros dos tempos remotos.

Os referidos profissionais da Europa medieval também atacavam de dentistas e arrancavam dentes podres. Ainda se achavam médicos e, por conta disso, vendiam remédios
de todos os tipos, realizavam sangrias (retirada de uma parte do sangue do paciente com o intuito de curar ou aliviar alguma doença) e realizavam até enema (introdução de
água e medicamentos líquidos no organismo por via retal).

Nem é preciso dizer que eram mal treinados, né? Essa insuficiência profissional resultava em panos manchados de sangue, vistos com muita regularidade nos estabelecimentos.
Aliás, de onde você acha que veio a inspiração para o famoso poste vermelho e branco que ainda se vê à porta de barbearias pelo mundo afora?

Muita calma nessa hora porque ainda tem profissão bizarra do passado para te apresentar...

Vamos agora aos fabricantes de instrumentos musicais!

Lááá no passado, as cordas de violino eram feitas – apenas e tão somente – com os melhores....intestinos de ovelhas. Aff!

Fabricantes do instrumento se instalavam ao lado do matadouro local para colocar as mãos nas entranhas no momento da morte dos animais. Então limpavam as fezes do
intestino, o sangue e a gordura.

Se você está achando que havia um maquinário todo especial para fazer isso, vamos acabar com as suas ilusões: pelo fato dos intestinos serem muito delicados, tudo era feito
à mão! Já limpos, os intestinos eram enrolados e secos para produzir as cordas dos violinos.

Já deu para imaginar aí, né?

Se desse tudo certo, se fossem limpos corretamente, ok. Mas, se não, a corda começava a apodrecer no violino.

Imagina o cheiro!


[Fonte: https://www.fatosdesconhecidos.com.br]




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