Parece até uma ironia falarmos – no Brasil, que conta um “exército” de desempregados – sobre estudos que dão conta de que o trabalho está matando as pessoas mundo afora e ninguém se atenta a isso, não?
Mas é a pura verdade.
O escritor e pesquisador Jeffrey Pfeffer – professor da Escola de Pós-Graduação em Negócios da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos – assina uma vasta obra sobre teoria organizacional e recursos humanos.
Em seu último livro, "Morrendo por um salário" (uma tradução livre do inglês), ele argumenta que o sistema de trabalho atual tem adoecido e matado as pessoas.
Para chegar a tal conclusão, ele realizou pesquisas – por décadas – tanto nos EUA como em demais lugares do planeta.
De acordo com dados colhidos por Pfeffer, 61% dos trabalhadores americanos já tiveram problemas de saúde causados por estresse no trabalho. E 7% já foram hospitalizados pelo mesmo motivo.
É, realmente, assustador.
Por lá, nos EUA, o pesquisador acredita que o estresse esteja relacionado à morte de 120 mil trabalhadores americanos.
E por aqui, em que patamar será que estamos, hein?
[Fonte: G1 // Economia]
Ah, o horário de verão! Estamos nele de novo.
É até bem comum vermos – hoje em dia – casais que, para criarem filhos que cresçam juntos, optam por intervalo pequeno entre as gestações. Especialmente, as mulheres que já passaram dos 35 anos.
5 de novembro...Dia Nacional da Língua Portuguesa!
E aí vem o Enem...
Sabe aquela história de que não basta mandar muito bem na sua área de atuação, é preciso – também – estar a par da evolução tecnológica?
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