Você já deve ter ouvido por aí algumas vezes que o sangue tipo O é considerado como doador universal, certo? Isso acontece porque essa variedade do plasma humano carece de antígenos, moléculas de açúcar presentes na superfície de seus glóbulos vermelhos. Esta ausência impede que – em caso de necessidade de transfusão, por exemplo – o sistema imunológico acabe por atacar e matar glóbulos vermelhos correspondentes a fator RH diferente daquele do paciente.
Pois bem, mas, pela primeira vez, cientistas conseguiram transformar sangue do tipo A em doador universal. Isso significa que, assim como no caso do tipo O, qualquer pessoa – com qualquer outro tipo sanguíneo – pode recebê-lo sem danos à saúde.
Trata-se de uma revolução no que diz respeito às transfusões, visto que pesquisas já revelaram que o tipo A é o segundo mais comum do mundo.
A “façanha” se deu por vias enzimáticas encontradas nas bactérias Flavonifractor plautii, que vivem no intestino humano. Os estudiosos obtiveram esses microrganismos, isolaram seus genes específicos e codificaram duas enzimas bacterianas capazes de remover os principais componentes do antígeno A.
Funcionou.
Em situações de trauma e risco, em que transfusões de sangue são essenciais, é raro que médicos e enfermeiros tenham tempo de checar o tipo sanguíneo de pacientes. Por isso costumam recorrer ao tipo O, visto que este diminui as chances de maiores consequências. Por isso, a “transformação do tipo A” é uma grande contribuição para a Medicina.
Com mais “sangue universal” há mais chances para quem precisa de transfusões.
[Fonte: Revista Galileu]
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