Amamentação e saúde do bebê: é importante que a mãe se alimente bem e garanta DHA para a criança


Sabe quando uma mulher, diante do (s) filho (s), olha – embevecida – para “a cria” e, cheia de orgulho, diz que nasceu para ser mãe?

Pode ser a mais pura verdade para ela – já que se encontra sob forte impacto emocional – mas o que sabemos, hoje, depois de muitos estudos realizados mundo afora é que, como já disse a famosa filósofa francesa Simone de Beauvoir, não se nasce mãe, torna-se mãe.

E aí está um grande sufoco para a mulher, já que a novidade (o/a filho/a) não vem com manual de instrução. As dúvidas e os questionamentos começam muito antes de a criança vir à luz, assim que a mulher se descobre grávida. E uma das questões que geram mais perguntas é a amamentação.

Este tópico, realmente, é de suma importância. Vale o aprofundamento no assunto, visto que é recomendado que a mãe garanta que seu bebê irá receber – por meio da amamentação – o DHA.

DHA?? O que é isso?

Calma que a gente te explica...

A sigla DHA vem do inglês e significa ácido docosa-hexaenoico.

Trata-se de um tipo de gordura, um ácido graxo do tipo ômega 3. O nutriente em questão tem um papel super importante na formação, no crescimento e no funcionamento do cérebro e da retina. Resumindo – contam especialistas – o DHA contribui para que a criança tenha uma visão saudável e um bom processo de aprendizagem.

Visto que o DHA é transmitido de mãe para filho, primeiro via placenta e, após o nascimento, via leite materno, é muito importante que a alimentação da genitora seja repleta dos nutrientes necessários para a criança. A mãe pode encontrar o DHA em peixes de água salgada e fria, como salmão, atum e sardinha.

A Organização Mundial da Saúde recomenda a amamentação exclusiva até os seis meses de idade e que o bebê mame já na primeira hora de seu nascimento.

E já que estamos falando de amamentação, para encerrar, vale fazer aqui um registro importantíssimo: existem muitos motivos que podem impedir que uma mulher possa amamentar. E não se deve julgá-la por isso!

A impossibilidade de alimentar o filho com o leite materno jamais fará uma mulher ser “menos mãe”. Por isso, diante de tal ocorrência, é fundamental que ocorra acolhimento e exista orientação médica adequada a respeito da alimentação do bebê (o que pode incluir o uso de fórmula adequada que atenda às necessidades de cada um).


[Fonte: http://www.nutricaopraticaesaudavel.com.br] 




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