No último dia 13, a agência Reuters divulgou dados que reforçam a mística azarada em torno do numeral que traz consigo o peso de ser representante de infortúnio: na data em questão, as infecções por Covid-19 ultrapassaram 13 milhões no mundo.
Outro registro numérico, não místico, porém, ainda mais triste, deu conta de que, em sete meses, a doença já matou mais de meio milhão de pessoas.
O primeiro caso foi registrado na China e, com velocidade impressionante, o vírus levou apenas três meses para atingir 1 milhão de pessoas.
Em 8 de julho, dados oficiais davam conta de que eram 12 milhões os infectados no mundo. E bastaram apenas 5 dias para que o novo total atingisse os 13 milhões citados no início dessa conversa.
Pois é, o novo coronavírus é rápido.
Os mesmos dados oficiais ainda revelam que, até aqui, já são mais de 568.500 mortes decorrentes do referido contágio, um índice que corresponde à mesma faixa do número anual de mortes por influenza relatadas em todo o mundo. A primeira morte foi relatada em 10 de janeiro em Wuhan, na China, antes que infecções e fatalidades surgissem na Europa e depois nos Estados Unidos.
De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde). O número de casos atuais se aproxima do triplo dos registros anuais relacionados a doenças graves por influenza.
O maior problema é que, neste cenário, muitos países atingidos estão aliviando suas quarentenas impostas para retardar a disseminação da Covid-19. No sentido contrário de tal abertura, outros locais, como a cidade australiana de Melbourne, estão implementando uma segunda rodada de paralisações.
O relatório da Reuters, que é baseado em registros governamentais, mostra que a doença está se acelerando mais rapidamente na América Latina. As Américas são responsáveis por mais da metade das infecções do mundo e metade das mortes.
No último 10 de julho, os EUA registraram recorde diário global de 69.070 novas infecções. O Brasil assinala 1,86 milhão de testes positivos (incluindo o presidente Jair Bolsonaro) e já morreram mais de 72 mil pessoas.
Tais números assustam e entristecem, mas o quadro geral pode ser ainda pior. É que em países com capacidade limitada de teste (como é o caso do Brasil), os números de casos refletem apenas uma proporção do total de infecções. Especialistas dizem que os dados oficiais provavelmente sub-representam infecções e mortes.
[Fonte: UOL // Notícias]
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