Tempos de pandemia e economias na corda bamba.
Diante de um cenário em que o equilíbrio na corda bamba é bem real, no Brasil, o crédito oficial (ou a ajuda governamental), considerado essencial para a sobrevivência e o funcionamento das empresas, infelizmente, chegou tarde.
Especialmente para um nicho bastante suscetível e vulnerável às oscilações da Economia: o ocupado pelas 7,4 milhões de micro e pequenas empresas brasileiras.
Para a radiografia ficar mais clara, entre a aprovação do decreto legislativo, de 20 de março (que reconheceu o estado de calamidade pública no Brasil) e a Lei 13.999, de 18 de maio (que instituiu o Programa Nacional de Apoio às Micro e Empresas de Pequeno Porte – Pronampe) foram – você já fez as contas aí – quase dois meses.
Neste tempo, sem qualquer faturamento em caixa, muitas empresas fecharam.
E o atraso do socorro financeiro poderia ser ainda maior se o Senado não tivesse agido e conseguido aprovar – em pouco tempo – o apoio de crédito que já é considerado um dos mais bem-sucedidos da história.
Os números do Pronampe foram animadores. Em pouco tempo, o programa – que é voltado, especialmente, para o auxílio do capital de giro das empresas – emprestou R$ 18,7 bilhões, incluindo a participação dos bancos e englobando os microempreendimentos.
O que ficou claro para todos os envolvidos no processo foi que mecanismos eficazes de garantia são essenciais para o sucesso da operação e que, sem eles, não há como socorrer os empregadores em situação de penúria deflagrada pela crise sanitária (ainda que se ofereça crédito a juros bem baixos e atraentes).
No caso do Pronampe, além da garantia, os juros para o tomador são de 1,25% ao ano mais a variação da taxa básica da economia, a Selic, atualmente na faixa de 2% ao ano.
Cientes de que o Pronampe foi a única linha de crédito que chegou à ponta – relativamente a tempo – parlamentares enfatizam a importância de cuidar adequadamente do programa. “Precisamos tutelar tal planejamento para que o emprego volte, para que os micros e os pequenos empresários tenham coragem de empreender e não desapareçam do mercado”, disse o senador Jorginho Mello (PL-SC), que preside a Frente Parlamentar Mista da Micro e Pequena Empresa.
[Fonte: www.contabeis.com.br]
Você sabia que hoje é Dia do (a) Administrador (a)?
Ei, professor (a) de Educação Física, nós, da Unincor, temos uma excelente oportunidade para que você possa se aprimorar na profissão!
Se você não deu uma bela fugida da escola, sabe que hoje, 7 de setembro, é Dia da Independência do Brasil, certo?
Pensando em se pós-graduar nas questões relativas ao meio-ambiente?
Ei, você que, desde cedo, manifestou interesse pela arte de manipular e formular medicamentos e acabou por seguir – profissionalmente – neste rumo ...hoje é dia de celebrar a sua área de atuação! No Brasil celebramos o Dia da Farmácia!
Pós-Graduação Unincor - Todos os Direitos Reservados.
POLÍTICA DE TROCA, DEVOLUÇÃO E ARREPENDIMENTO
CNPJ 54.933.536.0001/99