Distúrbios de visão: saiba mais sobre miopia, hipermetropia e astigmatismo


Vamos conversar sobre a saúde dos olhos?

É bem difícil – hoje em dia – encontrarmos alguém que não tenha distúrbios de visão como miopia, hipermetropia e astigmatismo, não é mesmo?

Nem poderia ser diferente...

As alterações em questão são muito comuns e o Brasil registra, a cada ano, mais de 2 milhões de casos delas.

As causas não são exatamente conhecidas. O que já se tem de certo é que, na maior parte das vezes, há relação com a genética.

A recomendação é que, quem tem miopia, hipermetropia ou astigmatismo, vá ao oftalmologista pelo menos uma vez por ano. 

E precisa? 

Precisa sim! Para averiguar possíveis modificações no grau.

Mas o que é cada um desses distúrbios?

Nós te contamos...

A miopia revela-se como distúrbio visual que resulta em globo ocular mais “longo”, o que provoca a formação da imagem antes que a luz chegue até a retina. Que tem o problema tem dificuldade para enxergar objetos distantes, que ficam embaçados.

Já a hipermetropia é o oposto da miopia, o olho é mais “curto” e isso faz com que a imagem se forme depois da retina, o que faz com que o (a) portador (a) tenha dificuldade de enxergar objetos que estão próximos.

Por fim, no caso do astigmatismo, a córnea apresenta curvatura irregular, ovalada. Isso faz com que a luz sofra desvios, concentre-se em diversos pontos e forme a imagem em múltiplas regiões. Aqui, como existem múltiplos focos de formação de imagem, a pessoa tem dificuldade de enxergar tanto objetos próximos como os que estão distantes. Em ambos os caso, a imagem sofre distorção e fica “borrada”. 

O diagnóstico de qualquer dos distúrbios citados é – sempre – baseado na queixa do (a) paciente, assim como em uma série de exames oftalmológicos que podem ser realizados no consultório (como os de acuidade visual – aquele da visualização de letras na parede que vão diminuindo de tamanho aos poucos e onde é muito comum jurarmos que estamos vendo um 8 onde há, na verdade, um B – de pressão intraocular, de refração e de fundo de olho). 

Logo, como já mencionamos e vamos repetir aqui, para preservar a qualidade de vida, é importantíssimo atentar para a saúde dos olhos. É que sem tratamento – além das alterações de visão – esses distúrbios podem gerar muuuita dor de cabeça por conta do esforço que o (a) portador (a) faz para tornar as imagens nítidas.

Se cuide!


 [Fonte: drauziovarella.uol.com.br] 




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