Dados da OMS indicam que o sarampo está se espalhando pelo mundo

E quando todos pensavam que o sarampo era uma doença do passado no planeta, eis que a doença ressurgiu – com força – em países como Venezuela, Brasil, Ucrânia e Madagascar, além de ter sido registrada em um subúrbio de Nova York.

Afecção completamente evitável, porém, altamente mortal, a explicação que especialistas encontraram para o retorno da moléstia foi um retrocesso da vacinação em países ricos e a falta de acesso em nações pobres.

Mas, afinal, o que é o sarampo?

Trata-se de uma doença viral muitíssimo contagiosa.

As vítimas mais recorrentes são as crianças, mas não só elas.

O vírus pode ser espalhado quando os doentes tossem ou espirram e, a partir disso, permanece ativo durante duas horas.

Mas como identificar os sinais do sarampo?

O problema se manifesta no corpo por meio de febre alta seguida da erupção de placas. Aliás, é bem importante ficar atento (a) a este sintoma porque – segundo profissionais da Saúde – a doença revela-se contagiosa ao longo de quatro dias antes e depois exatamente do surgimento dessas lesões no corpo.

Vale reproduzir aqui o alerta das autoridades sanitárias ao redor do mundo: é fundamental se proteger do sarampo tomando a vacina desenvolvida exatamente para este fim.

Não é alarmismo desmedido, basta dar uma olhada nos números da Organização Mundial da Saúde (OMS): no ano passado foi registrado – em relação a 2017 – um aumento de 50% dos casos da doença no mundo.

E foram 136.000 mortos.

E então? Se proteger do sarampo por meio da vacina é besteira?

Claro que não, né?

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O Direito Ambiental fornece o arcabouço legal necessário para proteger o patrimônio histórico.

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